Caos Emergente 2009

Bem, acabei de chegar desse grande fest depois de 4 horas de viagem bem dormidas . Só vim aqui mesmo abrir o tópico, depois faço um rescaldo maior que o cansaso é mais que muito. Posso dizer que adorei e que para mim, este fest não podia ter corrido melhor, já tinha saudades do headbang com copo de cerveja de meio litro na mão . Finalmente conheci algum do pessoal aqui do forum, pessoas 5 estrelas!

em breve fotos no flickr

boas tardes pessoal
ca vai o meu feedback relativo ao festival em si (organização):
- o sitio do acampamento estava bastante distante em relaçao ao recinto (tera sido isto uma estrategia por parte da organização?)
- ainda falando sobre o acampamento, estou cheio de mazelas no corpo da raizes no chao e do terreno desnivelado ( creio que o festival nao deixa de ser true por ter um acampamento bom )
- cerveja (tagus) ...
agora relativo as bandas (que vi)...
bem....
vou so falar do que me lembro, porque so me lembro dos concertos de midnight priest, gwydion e de destruction
sabado lembro-me de behemoth ( nao conheço as cenas deles das a ultima faixa do concerto tinha um riff que curti, se alguem me disser qual é a ultima faixa do concerto fico agradecido )
o que achei mesmo engraçado foi aquela primeira linha de combate no concerto de midnight priest...ah ah muito bom concerto, e destruction....
BRUTAL
ja é a 2 vez que os vi este ano, e foi muito bom. ja pra nao falar que o schmier autografou o meu patch de destruction, numa proxima login, mostro-vos essa minha honra...abraço a malta

ps: nao se esqueçam de dia 26

Acho que vai ser a primeira vez que vou comentar um fest como "outsider", pois fui lá só mesmo para o campismo e borracheira!

Assim sendo, fui filado no formato dos anos anteriores: barraquinhas de comes/bebes/convives nas imediações do recinto. Bem me fodi!* Foram valendo os "postos de abastecimento", um mais abaixo e o outro beeeeem mais abaixo. Mesmo assim, nada tinha a ver com as concentrações de pessoal que aconteciam no local das edições anteriores.
Depois de ouvir dizer que o barraco "imediatamente" abaixo do recinto chegou a ser mandado fechar pela polícia na noite de sexta, ao que parece, depois do "toque" de alguém a operar dentro do recinto, fico a pensar se a ausência de comes e bebes nas imediações não terá sido uma condição imposta pelos proprietários do recinto para a cedência do dito cujo...

E o campismo, era para ser aquele campo da bola mais abaixo?! Assim passava a Forno Emergente! E aqueles dois toi-tois, era suposto servir toda a gente?! Vá lá que a tripa não me pregou partidas e passei o tempo a mijar no monte.

Éniuei, cá de fora o som pareceu estar bastante bom. Não sei se o recinto não se tornou demasiado grande para a quantidade de gente que lá esteve, mas isso, só quem entrou é que pode dizer.

para o tasco das Super Bock's a 60cent, para os caldos verdes a 50cent do barraco, e para o Eu, o OdinSon, o NecroShiner e a Katryn, os únicos IM's (do pessoal que conheço) com quem tive o prazer de me cruzar!



* - Não me venham dizer "querias borga, pagasses bilhete!" porque sempre que vou a festivais, pago os dias todos e bem mais de metade da borga acontece fora do recinto! Sinto-me no direito de estar um pouco desiludido... com ou sem bilhete, não devo ser o único!

Assim sendo, fui filado no formato dos anos anteriores: barraquinhas de comes/bebes/convives nas imediações do recinto. Bem me fodi!* Foram valendo os "postos de abastecimento", um mais abaixo e o outro beeeeem mais abaixo. Mesmo assim, nada tinha a ver com as concentrações de pessoal que aconteciam no local das edições anteriores.

A maior desilusão deste Caos sem dúvida...

Em primeiro lugar o novo sitio estava fixe, mas era um bocado grande para a quantidade de pessoas que foram ao festival, o recinto antigo era mais acolhedor.
Na sexta feira cheguei lá já perto da 19h e estava uma fila enorme para as bilheteiras, depois é que vim a saber que os bilhetes vieram atrasados, por isso é que quando vieram se juntaram aquelas pessoas todas para comprar o bilhete, enquanto já decorriam os concertos, foi um bocado mau, mas são coisas que acontecem.
Quando entrei estavam os Abaddon incarnate perto do final da actuação, é uma banda de death, grind mas não deu para apreciar bem.
De seguida vieram Ava inferi, boa a banda mas um pouco calma de mais para o ambiente do festival.
Holocauto canibal banda completamente diferente a anterior, foi um concerto animado. Seguido de outra banda, Napalm death, cujos concerto também costumam ser bem animados, mas desta vez a mim soube me a pouco.
Moonspell tocaram muito tempo, alguns momentos interessantes outros nem tanto, com projecções de imagens em palco (estava fixe).
No final do primeiro dia Sargeist vi um bocado, apesar de não ser grande apreciador, não desgostei.

No segundo dia: almoçarada, copos, conversa. A primeira banda que vi com atenção foi Novembers doom, foi um bom concerto, gosto desta banda, acho que foi pena foi terem começado a tocar de dia (á noite resulta melhor).
Destaque para Behemoth que são uma grande banda ao vivo, concerto poderoso, gostei.
No final, Gronibard, ainda me ri um bom bocado, grandes malucos...

No terceiro dia, bons concertos de Midnight priest, Gwydion (o som estava bom).
Draconian não tenho ouvido muito este tipo de som nos ultimos tempos, mas até gostei do concerto deles.
Depois uma banda que ainda não me desiludiu ao vivo os grandes Destruction, grande atitude, num grande concerto, ouvir classicos como curse the gods, life without sense, Mad butcher, etc... sabe sempre bem.
No final Finntroll tambem foi fixe, um concerto engraçado...

Para começar...não gostei do recinto. Tudo era longe de tudo. Oferta de comes e bebes, ridiculamente pouca para um recinto daquele tamanho. Mas pronto, a mudança foi radical, é de esperar que para o ano (caso se mantenha assim) se melhorem certos aspectos. Outra coisa gira foi não ver UMA placa a indicar o recinto, que por acaso era novo...

Relativamente aos concertos:
Anaal Nathrakh, Destruction, Sargeist e Finntroll foram divinais.
Novembers Doom, Gwydion Behemoth e Holocausto Canibal foram bons.
Em moonspell tive de ir po carro...
Midnight priest, bons riffs e tal, mas a voz do rapaz é "fraquinha"
Gronibard conseguiu ser a coisa mais horrivel do festival...

Destaquei estes pela positiva e pela negativa...todos os outros foram "normais" i guess.

Tanta gente com agorafobia!
Eu adorei o recinto! Nao era excessivamente grande, estava optimo, gosto de espaços grandes para nao estar sp enfiada em confusao. Mas umas barracas de comida nao faziam mal a ninguem =)

Alguem tem ideia de quantas pessoas passaram por lá durante os 3 dias?

Bem, o campismo foi para esquecer...nao sabiam cortar melhor o mato? o chao da tenda rasgou se todo...depois vou eleger a personagem do Caos, o Carlos, um bebado de 19 anos que so dava porrada e caia podre de bebado para as silvas...aturar as pitas das amigas a chamar por ele a noite toda n é nada fixe...e tambem fiquei ao pe de uns fachos de 16 anos k so de ouvir apetecia dar lhes com alguma coisa em cima...pronto, ja descarreguei tudo...

Em relaçao ao recinto, n era mau...pena é k pra comer alguma coisa de jeito tivessemos que descer o monte todo!

e as casas de banho, OMG... tal como os chuveiros...

So vou falar das bandas que me apetece falar mesmo:
- Destruction- mt bom mesmo
- Finntroll- nao ha palavras, partiram aquilo tudo e passei atarde ao lados deles nas bancadas...
-Gwydion- uma boa surpresa, n os conhecia e gostei
- Moonspell- tocaram umas musicas do wolfheart k n eram mas de todo
- ava inferi- mas porque k a gaja nao morria?! Almas perdidas, nós?
- draconian- fui pra tenda jantar..
- midnight priest- oh pa, o som de guitarras n é mau, mas n gosto da voz mesmo nada, sorry...e em português soa me mal..
-holocausto- fiquei com a prenha de um canideo na cabeça...
- behemoth- eh, comia-se...


depois se me lembrar de mais digo algo...

Um autêntico Dia do Senhor. Domingo que começou cedo e com a viagem quase fracassada à partida. À boleia de um amigo, fomos ao abastecimento, mas depósito de combustível furado, gasolina a encharcar a bomba da BP. Golpe de rins, mudança de planos e siga para outro carro recém-chegado da oficina. Segunda tentativa, abastecimento, depósito cheio de gasóleo, na mesma bomba: “Tem cartão de pontos?”, pergunta a senhora, ainda com um sorriso matreiro a lembrar-se do carro a pingar gasolina, mas com um olho na máquina que acabava de atestar. “Não tenho cartão, tenho é pressa, porque já vou no segundo carro e ainda quero chegar hoje ao Porto”, respondi-lhe.

Como a estrada era nossa, seguimos caminho e a viagem correu sem mais percalços, com direito a café em Pombal, um pouco de Air Race na travessia da Ponte do Freixo e grande facilidade em encontrar o recinto das festas em Recarei.

Carro estacionado, recinto ainda fechado, ver as modas e vai uma cerveja e uma sande de presunto, ali mesmo no tasco com telheiro ao início da descida. Simpatia, boa gente, o cheiro de hectolitros de vinho derramados ao longo de gerações, a prata da casa e os forasteiros já integrados.

Fiz mal as contas ao horário das actuações e cheguei ao recinto no final da actuação dos The Spektrum. Já os tinha visto uma vez, em Beja, mas gostava de confirmar a boa impressão com que fiquei dos rapazes. Fica para a próxima. Oportunidades não vão faltar.

Aproveitei para experimentar a bela da bifana e comprar fichas para jogar na infernal Roleta dos Meios Litros. Ainda conheci o presumível Presidente do Recarei, grande benfiquista, apesar do clube ser o 3.º satélite do FCP, já com 87 anos de existência e a bater-se galhardamente na 1.ª Divisão Distrital da Associação de Futebol do Porto, conforme o próprio me informou. De estômago aconchegado, desci até ao relvado, perdão, ao pelado, onde já estavam os Midnight Priest.

Estes rapazes têm o espírito da coisa e até podem vir a ter uma palavra na cena. Mas é preciso mais trabalho para consolidar o que já começaram a fazer. Sem esquecer a humildade, devem continuar o caminho que escolheram, sempre a divertirem-se, a tocar aquilo que gostam, mas dando alguma consistência, ganha com trabalho e que se traduz em mais competência. De um modo geral, gostei. Agora, na minha opinião, guitarrista que é guitarrista, nunca toca de joelhos; guitarrista que é guitarrista, deixa o público de joelhos!

Mais um bifana, mais uma ficha na roleta. Mais uma grande banda que gostei muito de rever e de voltar a ouvir: Gwydion! Estão de parabéns por este memorável concerto. Bom setlist, boa presença em palco e notícias de novo trabalho. Não me levem a mal, mas a malha nova que tocaram soou um pouco korpiklonado. Mas, no geral, uma prestação muito bem conseguida.

Seguiram-se os The Rotten, desconhecidos para mim e que não se encaixam lá muito bem nos meus gostos. Mesmo assim, ainda vi fãs entusiastas aos pés do palco, onde a mítica grande estava ao alcance de todos.

O sol já tinha descansado para além dos montes quando experimentei os urinóis, ali na linha de cabeceira, mas no meio-campo do adversário. Acho que os mais apertados soltaram alguns pinguinhos pouco depois da linha de meio-campo. No entanto, na viagem de regresso até à Grande Área do Metal deu para contemplar a paisagem magnífica em redor, com serras a perder de vista e a noite, teimosa, a empurrar as últimas cores de um dia prestes a terminar.

Finalmente, tive sorte na roleta e recebi um meio-litro bem aviado. Talvez por ter levado o copo vazio até ao balcão e ter perguntado ao senhor se tinham caixote do lixo. Disso, senti muita falta mesmo, uma vez que caixotes do lixo no recinto eram uma miragem. Para quando um copo universal?

Draconian foi uma alegre surpresa, embora o género esteja carregado e sobrecarregado de bandas. Deu para ouvir, ir deixar mais umas fichas e conversar com a rapaziada. Não encontrei nada neste som que me fizesse canalizar todos os meus sentidos lá para cima do palco. Apesar disso, não deixou de ser agradável.

Com a noite cerrada, fiquei mais uma vez tentado a abraçar as bifanas com aquele molho a escorrer até ao cotovelos e aquele travo picante que até conseguia melhorar o sabor da Tagus.

De estômago aconchegado e a sede satisfeita, quis ficar bem de frente para assistir a Destruction. Não sendo fã, confesso que não consegui tirar os sentidos do palco e nem sequer fui jogar à roleta. Impressionante como três excelentes músicos conseguem dar um espectáculo daqueles. Poder, sentimento, competência, contacto como público e muito mais. Tudo o que se quer de um concerto. “Meu português merda” abriu a passadeira vermelha para o público e a actuação tornou-se um círculo completo, em que os de cá alimentavam os de lá e vice-versa. Muito, muito, muito bom!

A seguir veio o medo. Habituado a ouvir “cancelado blá blá blá”, parei e tremi quando ouvi a palavra “cancelado” no sistema de som. A minha principal razão de ali estar era para ver Finntroll e, de repente, fiquei sem pinga de sangue e completamente careta. Felizmente, falso alarme! A banda que fechava a noite é que tinha cancelado a sua presença, daí um setlist mais alargado de Destruction e, um bom presente, anunciavam que o setlist de Finntroll também seria mais alargado que o previsto.

Começou a razão da minha jornada de 764 quilómetros: Finntroll! Aconteceu tudo o que queria! Um setlist magnífico, atravessando malhas míticas e incontornáveis, com viagens memoráveis ao passado, com direito a tesouros; um som digno de um festival; forte presença em palco com o público a corresponder; um encore com direito a mais duas torradinhas com manteiga só num lado, bem esgalhadas, ali, toma, mexe, banga, respira se puderes. Os 20 minutos tocados o ano passado em Carcavelos não foram esquecidos pela banda, mas retiro-lhes o chapéu por terem tido a coragem de regressar a Portugal. Tenho a certeza que não se arrependeram. A certo momento, a banda estava tão embrenhada naquela celebração que, no final de uma das malhas, um dos elementos soltou um sonante “kimbus”, que significa “obrigado” em finlandês. Será que se sentiram em casa? Acredito que sim! Este concerto, sem dúvida, já está guardado no meu Hall of Fame.

Como versa a t-shirt do Caos Emergente: “I survided”. Valeu a pena este Dia do Senhor. A viagem, o convívio, os (re)encontros e toda a atmosfera única que me faz acreditar, cada vez mais, no futuro do Metal em Portugal. Um agradecimento especial a todos os que tiveram a paciência para me aturar.

sedinhas escreveu:sabado lembro-me de behemoth ( nao conheço as cenas deles das a ultima faixa do concerto tinha um riff que curti, se alguem me disser qual é a ultima faixa do concerto fico agradecido )

Chant For Ezkaton, uma daquelas malhas que nunca pode falhar

Bem, falta aqui a minha crítica. Aqui vai:

Gostei muito de ter estado no Caos Emergente deste ano, sendo a deste ano a minha primeira vez. Falando acerca do espaço, embora não saiba como era estar no recinto antigo do Caos, posso dizer que este espaço oferece melhores condições para a realização de um festival. Contudo, há coisas que se deve corrigir, como aproveitar o espaço atrás da cabine de som que só estava relativamente coberto nos intervalos em que as pessoas pagavam a sua cervejola ou iam cuscar a merchandise disponível, e durante os concertos (em especial os que chamavam mais gente) parecia um deserto. Umas bancas de comida também seria o ideal, para ser mais fácil e não ter que ir de propósito ao bar ao pé do palco. A banca dos doces não entendi muito bem a sua presença.

Quanto ao som, penso que estava muito bom. Ouvia-se bem de fora do recinto e quanto mais longe do palco melhor se ouvia. Estando ao pé da cabine de som por exemplo, o som ouvia-se excelentemente bem.

Quanto aos concertos, os meus preferidos foram Destruction, Anaal Nathrakh, Napalm Death, Midnight Priest, The Rotted, Novembers Doom, Behemoth, Holocausto Canibal, Ava Inferi e Temple of Baal. Os que menos gostei foram os Moonspell, Sargeist, Hacride e Gwydion. Os restantes ou não prestei atenção ou não me entraram no ouvido ou deram-me nojo. Deixando umas palavras acerca de algumas bandas, pretendo realçar a perfomance dos DESTRUCTION. Esses senhores deram um FDP de um concertão e que para mim foi o melhor concerto que vi durante o festival. Um Thrash Metal poderoso, rápido e brutal tocado por 3 pessoas, entre os quais o guitarrista dos Evile que diga-se de passagem, fez um excelente trabalho. A minha sorte foi ter visto o Schmier e o baterista na banda a tomar pequeno-almoço na residencial onde fiquei. Falei com o Schimer e a dizer que gostei imenso do concerto. Após o concerto deles, já queria falar com eles e dizer o quanto muito gostei. Tive essa sorte e Schmier parece ser uma pessoa excelente! Não conhecia a banda, mas agora tou a conhecer e ansioso para ver mais um concerto destes grande senhores. "Eu não falo merda de português" como frase da noite
Outra banda que gostei imenso de ver foram os Anaal Nathrakh. Outro FDP de um concertão, até dá pena eles tocarem poucas vezes por ano e logo menos oportunidades para vê-los. O Dave Hunt esteve fenomenal, mostrando bom gosto em cerveja ao dizer que adorava Super Bock. O baterista da banda parecia que tinha pilhas Duracell, que grande baterista, sempre a dar na bateria! Um grande concerto para resumir!
Gostei imenso de ver os Napalm Death. Mesmo com a sua bagagem perdida e não terem os seus instrumentos habituais, deram um grande concerto com os instrumentos disponibilizados pela organização do Caos. Muito melhor do que quando os vi em Corroios no ano passado, tocaram as malhas essenciais como Suffer the Children, Mass Appeal Madness, When All is Said and Done e a Siege of POWER! As malhas do seu novo álbum também resultaram bem ao vivo. Vale a pena ver esta banda ao vivo, e sempre consegui headbangar ao som de You Suffer
Por último, achei uma profunda seca o concerto dos Moonspell. A 1ª vez que os vi e... 1h30 é muito para os ouvir.

Não pretendendo alongar mais, quero realçar o convívio entre a família IM no Caos e que é sempre bom estar com eles para bons momentos. Um abraço a todos os que estiveram no Caos

Shazambrah , o que eles disseram foi KIITOS, isso sim obrigado em finlandes...

Reign_in_blood escreveu:Shazambrah , o que eles disseram foi KIITOS, isso sim obrigado em finlandes...

Ah Ah Ah!
Sempre me soou "Kimbus", dos concertos e dvds que vi/ouvi, e dentro do contexto não poderia ser outra coisa que não "Obrigado". Digamos que vou aprendendo o finlandês do metal. Já agora, kittos sambelé pela dica!

Shazambrah escreveu:

Reign_in_blood escreveu:Shazambrah , o que eles disseram foi KIITOS, isso sim obrigado em finlandes...

Ah Ah Ah!
Sempre me soou "Kimbus", dos concertos e dvds que vi/ouvi, e dentro do contexto não poderia ser outra coisa que não "Obrigado". Digamos que vou aprendendo o finlandês do metal. Já agora, kittos sambelé pela dica!

De nada, eu é k vou arranhando um pouco o finlandes...

Napalm Death - Mestres!
Behemoth - Cru, frio e mortal!
Mata-Ratos - Só clásscios, grande festa!
Destruction - Eficácia destruidora!
Anaal Nathrak - Que máquina devastadora!
Gronibard - Porcos sujos ajavardados!
Gwydion - Grande adesão do publico!
Moonspell - Porreiro pah!
The Rotted - Enérgicos!


Convivio diferente do habitual, falta de degredo, falta de roullotes no recinto ou á entrada, campismo uma beca longe.

Boa comida a bom preço lá dentro, variadas barracas de merchandise e outras merdices, gajas boas, bom convivo na tenda.


Enfim, são sempre 3 dias que passam a voar... até para o ano!

Reign_in_blood escreveu: De nada, eu é k vou arranhando um pouco o finlandes...

Continua!

Shazambrah escreveu:

Reign_in_blood escreveu: De nada, eu é k vou arranhando um pouco o finlandes...

Continua!

Mas ate foi fixe...lol tava eu sossegada mesmo no fundo das bancadas e de repente olho po lado e la tao eles a sentarem se a perguntar me se podiam..lol eu fikei um pouco , mas depois na boa..lol n falei mt pk n keria encomodar..ja devem tar fartos de pessoal a chatea-los pa autografos... dp no concerto la tava eu a frente no check sound knd o Mathias me apontou e riu-se..eh, pronto gostei...

Que sorte

Reign_in_blood escreveu:Mas ate foi fixe...lol tava eu sossegada mesmo no fundo das bancadas e de repente olho po lado e la tao eles a sentarem se a perguntar me se podiam..lol eu fikei um pouco , mas depois na boa..lol n falei mt pk n keria encomodar..ja devem tar fartos de pessoal a chatea-los pa autografos... dp no concerto la tava eu a frente no check sound knd o Mathias me apontou e riu-se..eh, pronto gostei...

Admirável!
Nós tinhamos os Destruction na residencial (e sabem lá o que esteve para acontecer LOL) e também não achei necessário incomodar o seu pequeno almoço composto por cereais. Além disso o Schmier não é nada pequeno e ainda podia arranjar problemas no final, e sem ser preciso histerimos de fãs, despediu-se de nós. De grande valor!

Muito simpáticos mesmo

ps escrevi incomodar com um "e"... acho que tb nao devemos invadir o espaço pessoal, n é? se eu tivesse uma banda n gostava de pessoal sempre atras a meter se..e acho k ele ate tava la com a namorada, uma rapariga com o cabelo comprido e uma trança, tb mt simpatica.. e tavam a curtir Gwydion..lol plo que percebi so diziam que era fixe ek n sabiam que aqui havia vikings...

Pelas fotos que vi noutros sitio o recinto pareceu-me ser um pouco para o enorme ou não?

Garras escreveu:Pelas fotos que vi noutros sitio o recinto pareceu-me ser um pouco para o enorme ou não?

Era um campo de futebol areado, era normal ser um pouco para o enorme. Quando tava cheio, só chegava até à cabine de som o pessoal.