Alternavigo 2009

uns foram a vagos, outros foram ver Faith No More, uns poucos foram ver Lostand, e 4 portugueses foram a vigo.

Angelus Apartida - com pena minha não vi, pois não chegamos a tempo

Ktulu - acho que entramos no recinto dos concertos, e fomos embora nesse preciso instante, não foi?
é capaz de ter sido

Stravaganzza - uma das bandas que me interessava ver, mto por culpa do fantástico vocalista Leo Jimenez (ex-Saratoga) e de facto foi só mesmo isso.
ritmos agroovalhados completamente denecessários um gajo a berrar que mais valia levar um chuto no cu e solos que alternavam entre o sofrível e fraco, só valeu mesmo pela oportunidade de ouvir uma das melores vozes do Heavy Metal espanhol

Skizzo - Nu Metal!!!! next ->

Hamlet - Groove/Nu Metal/Mallcore!!!! ainda tou para perceber como é que os galegos curtiam tanto isto, eu pensava que em espanha se ouvir heavy metal

Los Suaves - Pronto, aqui começou a noite.
Uma lição de bom rock, mais gente devia meter os olhos nesta banda.
Naquele pavilhão, naquele palco respirou-se rock'n'roll.
Um vocalista que era um misto de bêbado e velho maluco, mas que era um grande frontman.
Grandes malhas, grandes solos ecoaram por aquele "angar".

Grave Digger - pouco há a dizer sobre esta banda, apenas que se viu classe, história.
Homens que ajudar a escrever uma página na história do Heavy Metal, com mta classe, sempre nitidamente contentes, com um grande á vontade para interagiram em cima do palco, com o publico.
Jens Becker sempre ali no seu canto, mas a encher por completo o palco.
Chris Bothendall sempre de um lado para o outro a puxar pelo publico.
Manni Schmidt, uma máquina de debitar riffs.
Um concerto que qq fã de Grave Digger não quereria perder, felizmente eles ainda nos conseguem oferecer isto.
Todo o dinheiro gasto, todas as horas perdidas em viagem, o cansaço de não dormir quase nada na noite anterior e no regresso a casa, tudo isso foi um bom sacrificio em prol de algo mto bom.

Espero que tenhas tido sorte com os copos abraço, e obrigado pela companhia até Aveiro. Se para mim foi cansativo, imagino para ti. À vinda, arrochei a viagem toda nem dei pelo tempo passar!

Grave Digger - Ballad Of A Hangman + Valhala

TM escreveu:Espero que tenhas tido sorte com os copos abraço, e obrigado pela companhia até Aveiro. Se para mim foi cansativo, imagino para ti. À vinda, arrochei a viagem toda nem dei pelo tempo passar!

pois eu tmb.
copos?
copos de cerveja?

Copos que não estivessem literalmente rotos!

ah

já nem me lembrava dessa

Grave Digger ao vivo são sempre um bom investimento. Geiras tinhas aproveitado e tinhas visto UDO também, era só montar a tenda eheh

rockhard_ridefree escreveu:Grave Digger ao vivo são sempre um bom investimento. Geiras tinhas aproveitado e tinhas visto UDO também, era só montar a tenda eheh

se pudesse tinha visto, mas não dava mesmo.

eu eu tmb não gosto assim tanto tanto de UDO

parece que no 1º dia estiveram á volta de 7000/8000 pessoas.
ficaste com essa ideia, Diogo?

se este número se verifica é uma diferença brutal para o 2º dia, onde deveriam estar umas 2000/3000 pessoas

É natural, os dias estavam bastante desequilibrados. No 1º dia só bandas de topo, muita coisa diferente para agradar a malta diferente. No 2º dia Grave Digger, que embora seja banda muito popular em Espanha, tenho ideia que passam lá a vida; no respeitante às bandas espanholas, calculo que já as tenham visto bastante vezes. Ainda + com a oferta de fests em Espanha...

por acaso foi a 1ª vez que Grave Digger foi á galiza

Já me esquecia onde tinha sido. Sabes que os galegos têm uns gostos algo diferentes do resto de Espanha, não são tão apegados ao heavy tradicional, o black metal e o grind são bem + populares lá que no resto do país...

De facto, comparado com a massa de povo português comparado com o ano passado, esta edição foi mesmo discreta. Não me recordo de ver mais nenhum português sem sermos os 4. Fui apenas para Grave Digger, as expectativas estavam altas e não desiludiram. É claro que mudava algumas músicas do set mas fdx, ver aqueles 4 (5? ) senhores em cima do palco transpirando boa disposição em todas as músicas...Nota-se que ainda existe paixão naquilo que fazem. O som também estava excelente, não muito alto e tudo perceptível.

Ora cá vai disto:

1º dia: esqueci-me da diferença horária e cheguei já tinha acabado Destruction. Enfim ficam para o Caos...

Dragon Force não vi.

Dark Tranquility: não é uma banda que aprecie muito. Apesar de tudo os fãs pareceram gostar do concerto.

Paradise Lost: Bom concerto, embora preferisse que puxassem mais pela fase mais antiga.

U.D.O.: Uma das bandas que me fez deslocar a Vigo. Acaba o concerto de PL e, à medida que o pessoal vai recuando, eu vou-me chegando à frente até estar na segunda fila. Por sorte o gajo encostado às grades à minha frente decide bazar também, ficando eu num local privilegiado para assistir ao concerto - encostado às grades praticamente ao centro. Quanto ao concerto: lindo. Grandes malhas de U.D.O. entremeadas com os clássicos de Accept. O Udo a encher o palco com a sua energia e voz, sempre comunicativo com o público. O Kaufmann e o Gianola a debitar riffs e solos mesmo à minha frente. O público a cantar as músicas e a trautear os solos. Não há palavras. Para mim foi o melhor concerto do fest.

Setlist (tirada doutro concerto, mas penso que foi a mesma)

Spoiler:

Amon Amarth: Depois do concerto de U.D.O. tinham uma tarefa difícil (pelo menos na minha opinião). Mas estiveram à altura e deram também um concerto muito bom, embora nem o tenha apreciado bem, arrasado que estava com a viagem e o concerto anterior.

2º dia:deste dia só conhecia Grave Digger, pelo que fui um bocado à descoberta.

Angelus Apatrida: começaram com um thrash que podia estar num album de metallica dos anos 80, embora rapidamente passassem para um thrash mais "modernaço", com breves regressos ao thrash bom. A Wall of Death ditou a sentença.
Ktutlu: Não sei bem em que género é que se inserem, a não ser que "mau" seja um género em si.
Stravaganzza: Bom vocalista. Só.
Skizoo: estão ao nivel dos Ktutlu.
Hamlet: idem.

Los Suaves: finalmente algo mais ao meu gosto. Hard-rock/Heavy Metal do bom. A descrição que o Geiras fez do vocalista não podia ser mais fiel.

Grave Digger: A banda que me fez ficar em Vigo para o segundo dia, e claro que valeu bem a pena. Ouvir aquelas malhas ao vivo é lindo. O Chris sempre de um lado para o outro do palco a puxar pelo público. Os riffs e solos executados na perfeição. Só foi pena o setlist não ter sido o mesmo da tour. A "Headbanging Man" devia ser obrigatória. E pode ter sido impressão minha mas nas primeiras músicas havia alturas em que se ouvia mal a voz.

JMG escreveu:parece que no 1º dia estiveram á volta de 7000/8000 pessoas.
ficaste com essa ideia, Diogo?

se este número se verifica é uma diferença brutal para o 2º dia, onde deveriam estar umas 2000/3000 pessoas

Epá acho que não. No primeiro dia não deviam estar muito mais pessoas que no segundo. O espaço ocupado era +/- o mesmo, talvez estivessem um pouco mais "compactadas". Mas 7000/8000 parece-me um exagero.

Então o UDO não tocou a "Fast as a Shark"? Ai ai

Um dos grandes momentos do concerto:

Sinceramente já me custa entender porque é que só tocam uma música de cada album dos 80´s então depois de saber que nem isso tocaram desta vez faz-me ficar contente por os ter visto em Barcelona e não agora. Dos 80´s só tocaram o quê? A heavy metal breakdown? Devia ter chamado a atenção do Chris para esse aspecto. Uma banda que ajudou a definir a sonoridade germânica do speed metal a ignorar quase por completo os albums históricos é mau. E do "The reaper" já tocavam AS MALHAS. Andam uns preguiçosos do caraças eheh

rockhard_ridefree escreveu:Sinceramente já me custa entender porque é que só tocam uma música de cada album dos 80´s então depois de saber que nem isso tocaram desta vez faz-me ficar contente por os ter visto em Barcelona e não agora. Dos 80´s só tocaram o quê? A heavy metal breakdown? Devia ter chamado a atenção do Chris para esse aspecto. Uma banda que ajudou a definir a sonoridade germânica do speed metal a ignorar quase por completo os albums históricos é mau. E do "The reaper" já tocavam AS MALHAS. Andam uns preguiçosos do caraças eheh

é natural eles mudarem, uma banda tocar sempre o mesmo é suicidio.
depois eles estavam limitados a um set mais curto, algo tem que ficar de fora, e tendo em conta que apenas da trilogia midle ages é que tocaram 2 musicas por album, não é assim tão escandaloso.

e não te esqueças que a headbanging man é uma musica que eles nunca tocavam, só nesta tour é que eles voltaram a colocá-la

Headbanging man foi dos momentos mais metal que pude experienciar alguma vez, parecia que estava a ser bombardeado por uma bizarma de guerra demolidora.

HEADBANGING MAN!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

rockhard_ridefree escreveu:Sinceramente já me custa entender porque é que só tocam uma música de cada album dos 80´s então depois de saber que nem isso tocaram desta vez faz-me ficar contente por os ter visto em Barcelona e não agora. Dos 80´s só tocaram o quê? A heavy metal breakdown? Devia ter chamado a atenção do Chris para esse aspecto. Uma banda que ajudou a definir a sonoridade germânica do speed metal a ignorar quase por completo os albums históricos é mau. E do "The reaper" já tocavam AS MALHAS. Andam uns preguiçosos do caraças eheh

Olha que não é bem assim Zé...O Heavy Metal Breakdown é um album excelente, uma referência mas outros dois, o witchhunter e o war games são muito mas mesmo muito medianos...Qualquer album pós-80´s são melhores que esses...

Whitchunter é um marco!!! Get ready for power, fight for freedom, witchunter, tudo no mesmo disco. Nem pensar!! Opiniões caro Odinson mas ignorarem os clássicos para tocarem uma medianíssima "The wedding day" como eu assiti em Barcelona ou abusarem nas malhas a mid-tempo como a "House" que é para encher chouriço deviam tocar musicas mais emblemáticas. Como o razor disse uma vez e muito bem: Já não têm pedalada. Apenas a minha opinião.

Já agora recomendo o tema "playing fools" do album "War games" que deve ser só a melhor malha de Grave Digger de todos os tempos.

Grave Digger é mid-tempo.
malhas rápidas não é nem pouco mais ou menos o que identifica Grave Digger.

knights of the cross, excalibur, rebellion, heavy metal breakdown não são malhas speed

Há muito mid-tempo no Witchunter!!

rockhard_ridefree escreveu:Há muito mid-tempo no Witchunter!!

e então?


muda-me esse avatar, o outro tava um bom avatar

Claro, alias na minha crítica disse logo que mudaria algumas malhas do set, mas se mudasse não seria para por malhas do witchhunter ou war games. Excpetuando o heavy metal breakdown, para mim a melhor fase de Grave Digger é a partir do Tunes of War. Mesmo o the reaper e o heart of darkness para mim não são grandes balas... Mas é mesmo assim, são opiniões.
Outra curiosidade, o background do concerto era uma das imagens do album Grave Digger e curiosamente não tocaram nenhuma deste album (que eu acho excelente)...