W:O:A 2009
+10
Hyvä
Eu
Shazambrah
Sickness
viegas
Alba
JaimeMetal
Acid
rockhard_ridefree
Arrakis
14 participantes
Página 2 de 3
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Re: W:O:A 2009
O MELHOR CONCERTO DO FESTIVAL!
https://www.youtube.com/watch?v=LJtDG3U8BwA&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=LJtDG3U8BwA&feature=related
Sickness- Mensagens : 1627
Data de inscrição : 10/08/2009
Idade : 38
Localização : Amadora
Re: W:O:A 2009
Contei os dias, as horas e os minutos. O sonho de quase 20 anos estava prestes a tornar-se realidade. Nem queria acreditar. As 40 horas no Autocarro do Metal aumentavam a ansiedade, embora a viagem tenha sido tranquila, com os registos normais que só este tipo de transporte propicia. Alguns desesperos e apertos, um Gipsy King com 40 anos de volante nos braços e uma senhora dentro de uma caixinha colada no vidro, que, de vez em quando, lá dava o ar da sua graça, mas que ninguém lhe dava ouvidos. Difícil esquecer O Castigador que nunca conseguiu entrar no DVD, nem na ida, nem na volta.
4.ª feira (29 de Julho) - A chegada a Fátima do Heavy Metal fez-se com alegria. Finalmente. Após a marcação do gado, hora de entrar e montar a barraca. Tudo tranquilo. Neste dia aproveitei para bater o terreno, conhecer os cantos à casa, perceber o que a cerveja alemã podia fazer aos meus neurónios, porque, no dia a seguir, todos os sentidos tinham de estar lá, no Black Stage. Comprei um cartão via verde para o duche e para ir entupir a sanita. Lavei-me. Almoço reforçado, com a bela da dobrada, acompanhado por Monte das Ânforas Tinto, com os seus 14,5° de puro sangue alentejano. Foi no saco, com uma irmã e a prima Macieira. Quem vai ao Wacken, avia-se em Portugal. E que bem que sabia um copinho de três do nosso brandy em cima da refeição, mas também ao longo do dia, para dar mais umas forças para os quilómetros palmilhados no recinto. Conhecidos os palcos, os cantos e as personagens, o dia estava quase no fim e ainda houve uma tentativa de entrada na Tenda. Apesar do meu metro e meio, tentei e senti-me literalmente no ar, levado pela corrente das massas. Havia sede de Metal e só ali é que se podia matar naquele dia. Voltei a pensar no dia seguinte, dei meia volta e fui beber uma fresca. Descanso.
5.ª feira (30 de Julho) – Havia um cheiro a pólvora no ar, misturado com os odores castiços de uma bela vacaria. Alvorei às 7:15, com a luz e com a emoção do dia que acabava de chegar. A esta hora, os mortos ainda estavam mortos e os heróis estavam prestes a ir dormir. O caminho da higiene estava livre. Um quarto de hora depois já o monstro do Wacken estava acordado, com o pessoal amarrecado e de olheiras a começar a circular, já de cerveja na mão, obviamente. Na tenda tomei o pequeno-almoço/almoço de lorde, tanto mais que o dia ia ser longo. Prato do dia: feijoada à transmontana, com sardinhas em molho de tomate picante e atum em posta, tudo devidamente regado com Monte das Ânforas. Estômago forrado, sangue quente e hora de seguir com a malta para o recinto das festas. Lá para meio da tarde começámos a ocupar lugar nos arredores do Black Stage, enquanto uma banda germânica – que não se parecia com nada – lá ia fazendo as delicias dos nativos. Chegou a altura de regressar ao acampamento para ir buscar o Jolly Roger, para o içar na hora da abordagem. De regresso ao Black Stage, a hora estava quase a chegar. Entretanto, recebia mensagens de Portugal: “Então, pá, já começou?”. A ansiedade aumentava, contava os minutos, e a emoção era grande. Com o Rockhard e o Victor, fomos andando e quando demos por nós estávamos ali a escassos 5/10 metros do palco. Eram 20:01. Às 20:15, olhei para o Rockhard e apenas acenei a cabeça, como quem diz “É agora!”. Começou com um teatro pirata, em deutsch, enquanto o povo só gritava Running Wild!!! Depois seguiu-se um intro com os primeiros acordes de várias malhas que deixou o pessoal ao rubro. Seguiu-se Chamber of Lies e começou a realização de um sonho: Port Royal, Bad to The Bone e Riding the Storm, de seguida, sem tirar, guarda aí! Aquela guitarra faz parte do Rolf, o som, sempre aquele som, antes apenas ouvido vezes sem conta via cassete e cd. Seguiu-se uma chuvada digna de qualquer um dos setes mares! E no palco a pilhagem continuava com Soulless (when the fire of evil burns in your heart), Prisioner of our Time (but we are still alive), Black Hand Inn, Purgatory (John burns) e a grande e enorme malha The Battle of Waterloo. Que espectáculo estar ali, de frente para onde tudo aquilo estava a sair, e a ver o velhote Rolf a dar-lhe como se não houvesse amanhã. Chuva, explosões, chamas, fogo de artifício e muito, muito Metal Pirate. Houve depois um solo de bateria para a malta se entreter e o regresso – surpresa das surpresas – com Raging Fire! Seguiram-se The Brotherhood e Draw the Line, para começar a abordagem final. Canhões carregados e fogo! Whirlwind (que poder), Tortuga Bay (eu já estava quase sem voz), Branded and Exiled (um clássico com maior duração para puxar as gargantas do pessoal) e Raise Your Fist (afinal ainda tinho voz!). Um encore e a despedida com duas malhas míticas: Conquistadores e Under Jolly Roger. Demais, tudo demais! Quando terminou, olhei para o céu e pensei “Posso morrer”. Com a alma completamente cheia fui beber uma fresca, mas a noite não ficou por ali. Ainda havia tempo e força para ver Heaven & Hell. Que grande concerto e o Sr. Dio, com aquela idade ainda consegue dar grandes lições a meninos que têm a mania que sabem cantar. Muito bom! No final, as pernas não queriam dobrar e, com algum custo, fez-se o regresso ao acampamento para o descanso merecido.
6.ª feira (31 de Julho) – Alvorada às 7:45, mesmo ritual, pequeno-almoço/almoço, desta vez, com a mão de vaca com grão. Siga para a t-shirt do festival e depois de algum tempo – bastante – no molhe/fila com o Rockhard, Sickness e Hyva, lá consegui um marco do festival, The Final Jolly Roger WOA 2009. Nesse dia vi na íntegra os concertos de UFO (a conselho do Rockhard e não desiludiu), Gamma Ray (um bom concerto, em que o Kay apenas falou em inglês para falar do disco novo), Tristania (que grande desilusão, que coisa tão fraquinha, tive mesmo muita pena daquela banda ter chegado àquele estado), fui divertir-me no concerto de Dragonforce (eles podem ser tudo o que quiserem chamar, mas aquele som diverte-me e até tentei perceber o por quê do crowd surf). Depois, para mim, o segundo melhor concerto de todo o Wacken: Hammerfall. A banda, as malhas escolhidas, o público que enchia praticamente todo o recinto. Um espectáculo digno de (vi)ver. A hora da janta chegou com umas investidas às wurst e ao nacken, porra! Aquilo até forra o bandulho! E a simpatia das alemãs (surpresa), nunca enjoava. Ligámos os motores e seguimos para Motörhead. Mais um grande concerto, com o Lemmy em alta, rodeado de excelentes músicos, apimentado um pouco com as bailarinas Fuel Girls. Motas, rock’n’roll e gajas! Segui para outro concerto que aguardava com enorme expectativa: Épica. Sem falar no cabedal, a Simone Simmons é um poder impressionante ao vivo. Um som que enche, que não deixa nada de fora, que faz o sangue ferver e pôr a melena a mexer. Para mim, o 3.º melhor concerto. Como a noite estava agradável, seguiu-se outra senhora. Doro deu um espectáculo que não desagrada a ninguém, nem aos fãs, nem aos simpatizantes. Para fechar a noite, Amon Amarth, visto mais à distância, mas com uma actuação que, na minha opinião, foi sublime, dentro do contexto do que se quer de uma banda ao vivo. 4.º classificado. Os milhares de seguidores que envergavam as t-shirts dos nórdicos tinham razões para estarem contentes. Ainda houve tempo para algumas deambulações pelo acampamento, com cerveja na mão e a provar algumas especialidades escondidas em algumas barracas. O descanso foi um elixir, depois de muitos quilómetros percorridos durante o dia.
Sábado (1 de Agosto) – Alvorada à hora do costume. A cerveja Becks não dá ressaca. Fresquinho, fui comprar um litro ao Supermarket para o pequeno-almoço/almoço da praxe. O vinho já tinha acabado. Com um amigo vindo de Inglaterra, rumei até à vila de Wacken, onde bebi um café em chávena, num local agradável que bem parecia uma qualquer sociedade musical portuguesa. Estava-se bem, ainda houve tempo um schlepp (ou lá como se chama). Com a conversa e mais umas cervejas compradas na vila, acabei por perder Rage e Cathedral. Ainda cheguei a tempo de Testament. Embora não esteja dentro das minhas preferências, fizeram um concerto seguro, sem grandes notas de relevo. Seguiu-se Borknagar (uma pena ser de dia, mas, mesmo assim, daquilo que conhecia deles, acho que ficaram um pouco aquém das expectativas). Também gostei de Axel Rudi Pell e as cervejas caíam bem, numa tarde mais quente que o habitual. Espreitei In Extremo, porque tinha alguma curiosidade em vê-los ao vivo, mas parece-me que o corpo e a mente já estavam a adivinhar o que estava para vir: achei fraco, versão superpop, e acabei por lhes virar as costas. A noite chegou com outro grandioso concerto, com os Saxon, e como é bom ver e ouvir que o Heavy Metal é umas das coisas mais belas que existe nesta vida. 5.º classificado e Top 5 fechado. Curiosidade e até mesmo alguma ansiedade para ver Korpiklaani. Depois veio a decepção. Com tantas malhas para encher o palco e o público, achei o setlist muito fraco, sem sal, pedia-se mais, ainda mais, com um álbum novo há tão pouco tempo. O que dizer de Subway to Sally? Música de elevador, enquanto nos despedimos e descemos do céu do Wacken até à terra firme, rumo a Portugal. Deu para conversar, beber umas Becks e regressar ao acampamento. Desta vez, não foi para dormir, mas sim para esperar pelo dia para regressarmos. Rimos, dissemos asneiras, apareceu um monstro do Black Metal (até com uma voz boa) que tratou de oferecer produção própria aos punhados. Ali havia fartura! Em redor, queimavam-se as tendas, avançados, toldos e todo o género de quinquilharia; moribundos soltavam os últimos gritos “Wacken”, a bandeira Portuguesa já tinha sido levada pelos amigos do alheio, e aterrou uma lata de meio litro de cerveja aos meus pés. “Isto é tão bom que até chove cerveja”, pensei eu, enquanto já a despejava no meu copo. Desmontei barraca e voltámos para o Autocarro do Metal, com barriga bem cheia de muito rock e de muito convívio. Regressei a Portugal com o sentido de dever cumprido e com um sonho antigo realizado.
Gostava apenas de salientar o facto de haver rapaziada que insistia em andar nua pelo recinto, numa onda Woodstock do Metal. Havia dois moços com mayots do Borat e outros dois só com umas orelhinhas de coelho cor-de-rosa, a roçarem-se em tudo quanto era elemento do sexo feminino. Pediam para mostrar as mamas, convidavam a malta a destruir carrinhos de supermercado (preferi partir o barrote de madeira em dois bocados). No Wacken, o potencial de degredo é impressionante. Recordo com saudade a cara do meu vizinho alemão quando provou a Macieira (pareceu-me que até as unhas dos pés se lhe encaracolaram), já para não falar na submissão com que penteava a namorada, todas as manhãs, assim como lhe calçava e apertava as botas pela canela.
Uma palavra especial para todos os que me acompanharam mais de perto ao longo de uma semana, com muita amizade, convívio e boa disposição, sempre com o espírito que se quer: Unidos pelo Metal. Obrigado.
4.ª feira (29 de Julho) - A chegada a Fátima do Heavy Metal fez-se com alegria. Finalmente. Após a marcação do gado, hora de entrar e montar a barraca. Tudo tranquilo. Neste dia aproveitei para bater o terreno, conhecer os cantos à casa, perceber o que a cerveja alemã podia fazer aos meus neurónios, porque, no dia a seguir, todos os sentidos tinham de estar lá, no Black Stage. Comprei um cartão via verde para o duche e para ir entupir a sanita. Lavei-me. Almoço reforçado, com a bela da dobrada, acompanhado por Monte das Ânforas Tinto, com os seus 14,5° de puro sangue alentejano. Foi no saco, com uma irmã e a prima Macieira. Quem vai ao Wacken, avia-se em Portugal. E que bem que sabia um copinho de três do nosso brandy em cima da refeição, mas também ao longo do dia, para dar mais umas forças para os quilómetros palmilhados no recinto. Conhecidos os palcos, os cantos e as personagens, o dia estava quase no fim e ainda houve uma tentativa de entrada na Tenda. Apesar do meu metro e meio, tentei e senti-me literalmente no ar, levado pela corrente das massas. Havia sede de Metal e só ali é que se podia matar naquele dia. Voltei a pensar no dia seguinte, dei meia volta e fui beber uma fresca. Descanso.
5.ª feira (30 de Julho) – Havia um cheiro a pólvora no ar, misturado com os odores castiços de uma bela vacaria. Alvorei às 7:15, com a luz e com a emoção do dia que acabava de chegar. A esta hora, os mortos ainda estavam mortos e os heróis estavam prestes a ir dormir. O caminho da higiene estava livre. Um quarto de hora depois já o monstro do Wacken estava acordado, com o pessoal amarrecado e de olheiras a começar a circular, já de cerveja na mão, obviamente. Na tenda tomei o pequeno-almoço/almoço de lorde, tanto mais que o dia ia ser longo. Prato do dia: feijoada à transmontana, com sardinhas em molho de tomate picante e atum em posta, tudo devidamente regado com Monte das Ânforas. Estômago forrado, sangue quente e hora de seguir com a malta para o recinto das festas. Lá para meio da tarde começámos a ocupar lugar nos arredores do Black Stage, enquanto uma banda germânica – que não se parecia com nada – lá ia fazendo as delicias dos nativos. Chegou a altura de regressar ao acampamento para ir buscar o Jolly Roger, para o içar na hora da abordagem. De regresso ao Black Stage, a hora estava quase a chegar. Entretanto, recebia mensagens de Portugal: “Então, pá, já começou?”. A ansiedade aumentava, contava os minutos, e a emoção era grande. Com o Rockhard e o Victor, fomos andando e quando demos por nós estávamos ali a escassos 5/10 metros do palco. Eram 20:01. Às 20:15, olhei para o Rockhard e apenas acenei a cabeça, como quem diz “É agora!”. Começou com um teatro pirata, em deutsch, enquanto o povo só gritava Running Wild!!! Depois seguiu-se um intro com os primeiros acordes de várias malhas que deixou o pessoal ao rubro. Seguiu-se Chamber of Lies e começou a realização de um sonho: Port Royal, Bad to The Bone e Riding the Storm, de seguida, sem tirar, guarda aí! Aquela guitarra faz parte do Rolf, o som, sempre aquele som, antes apenas ouvido vezes sem conta via cassete e cd. Seguiu-se uma chuvada digna de qualquer um dos setes mares! E no palco a pilhagem continuava com Soulless (when the fire of evil burns in your heart), Prisioner of our Time (but we are still alive), Black Hand Inn, Purgatory (John burns) e a grande e enorme malha The Battle of Waterloo. Que espectáculo estar ali, de frente para onde tudo aquilo estava a sair, e a ver o velhote Rolf a dar-lhe como se não houvesse amanhã. Chuva, explosões, chamas, fogo de artifício e muito, muito Metal Pirate. Houve depois um solo de bateria para a malta se entreter e o regresso – surpresa das surpresas – com Raging Fire! Seguiram-se The Brotherhood e Draw the Line, para começar a abordagem final. Canhões carregados e fogo! Whirlwind (que poder), Tortuga Bay (eu já estava quase sem voz), Branded and Exiled (um clássico com maior duração para puxar as gargantas do pessoal) e Raise Your Fist (afinal ainda tinho voz!). Um encore e a despedida com duas malhas míticas: Conquistadores e Under Jolly Roger. Demais, tudo demais! Quando terminou, olhei para o céu e pensei “Posso morrer”. Com a alma completamente cheia fui beber uma fresca, mas a noite não ficou por ali. Ainda havia tempo e força para ver Heaven & Hell. Que grande concerto e o Sr. Dio, com aquela idade ainda consegue dar grandes lições a meninos que têm a mania que sabem cantar. Muito bom! No final, as pernas não queriam dobrar e, com algum custo, fez-se o regresso ao acampamento para o descanso merecido.
6.ª feira (31 de Julho) – Alvorada às 7:45, mesmo ritual, pequeno-almoço/almoço, desta vez, com a mão de vaca com grão. Siga para a t-shirt do festival e depois de algum tempo – bastante – no molhe/fila com o Rockhard, Sickness e Hyva, lá consegui um marco do festival, The Final Jolly Roger WOA 2009. Nesse dia vi na íntegra os concertos de UFO (a conselho do Rockhard e não desiludiu), Gamma Ray (um bom concerto, em que o Kay apenas falou em inglês para falar do disco novo), Tristania (que grande desilusão, que coisa tão fraquinha, tive mesmo muita pena daquela banda ter chegado àquele estado), fui divertir-me no concerto de Dragonforce (eles podem ser tudo o que quiserem chamar, mas aquele som diverte-me e até tentei perceber o por quê do crowd surf). Depois, para mim, o segundo melhor concerto de todo o Wacken: Hammerfall. A banda, as malhas escolhidas, o público que enchia praticamente todo o recinto. Um espectáculo digno de (vi)ver. A hora da janta chegou com umas investidas às wurst e ao nacken, porra! Aquilo até forra o bandulho! E a simpatia das alemãs (surpresa), nunca enjoava. Ligámos os motores e seguimos para Motörhead. Mais um grande concerto, com o Lemmy em alta, rodeado de excelentes músicos, apimentado um pouco com as bailarinas Fuel Girls. Motas, rock’n’roll e gajas! Segui para outro concerto que aguardava com enorme expectativa: Épica. Sem falar no cabedal, a Simone Simmons é um poder impressionante ao vivo. Um som que enche, que não deixa nada de fora, que faz o sangue ferver e pôr a melena a mexer. Para mim, o 3.º melhor concerto. Como a noite estava agradável, seguiu-se outra senhora. Doro deu um espectáculo que não desagrada a ninguém, nem aos fãs, nem aos simpatizantes. Para fechar a noite, Amon Amarth, visto mais à distância, mas com uma actuação que, na minha opinião, foi sublime, dentro do contexto do que se quer de uma banda ao vivo. 4.º classificado. Os milhares de seguidores que envergavam as t-shirts dos nórdicos tinham razões para estarem contentes. Ainda houve tempo para algumas deambulações pelo acampamento, com cerveja na mão e a provar algumas especialidades escondidas em algumas barracas. O descanso foi um elixir, depois de muitos quilómetros percorridos durante o dia.
Sábado (1 de Agosto) – Alvorada à hora do costume. A cerveja Becks não dá ressaca. Fresquinho, fui comprar um litro ao Supermarket para o pequeno-almoço/almoço da praxe. O vinho já tinha acabado. Com um amigo vindo de Inglaterra, rumei até à vila de Wacken, onde bebi um café em chávena, num local agradável que bem parecia uma qualquer sociedade musical portuguesa. Estava-se bem, ainda houve tempo um schlepp (ou lá como se chama). Com a conversa e mais umas cervejas compradas na vila, acabei por perder Rage e Cathedral. Ainda cheguei a tempo de Testament. Embora não esteja dentro das minhas preferências, fizeram um concerto seguro, sem grandes notas de relevo. Seguiu-se Borknagar (uma pena ser de dia, mas, mesmo assim, daquilo que conhecia deles, acho que ficaram um pouco aquém das expectativas). Também gostei de Axel Rudi Pell e as cervejas caíam bem, numa tarde mais quente que o habitual. Espreitei In Extremo, porque tinha alguma curiosidade em vê-los ao vivo, mas parece-me que o corpo e a mente já estavam a adivinhar o que estava para vir: achei fraco, versão superpop, e acabei por lhes virar as costas. A noite chegou com outro grandioso concerto, com os Saxon, e como é bom ver e ouvir que o Heavy Metal é umas das coisas mais belas que existe nesta vida. 5.º classificado e Top 5 fechado. Curiosidade e até mesmo alguma ansiedade para ver Korpiklaani. Depois veio a decepção. Com tantas malhas para encher o palco e o público, achei o setlist muito fraco, sem sal, pedia-se mais, ainda mais, com um álbum novo há tão pouco tempo. O que dizer de Subway to Sally? Música de elevador, enquanto nos despedimos e descemos do céu do Wacken até à terra firme, rumo a Portugal. Deu para conversar, beber umas Becks e regressar ao acampamento. Desta vez, não foi para dormir, mas sim para esperar pelo dia para regressarmos. Rimos, dissemos asneiras, apareceu um monstro do Black Metal (até com uma voz boa) que tratou de oferecer produção própria aos punhados. Ali havia fartura! Em redor, queimavam-se as tendas, avançados, toldos e todo o género de quinquilharia; moribundos soltavam os últimos gritos “Wacken”, a bandeira Portuguesa já tinha sido levada pelos amigos do alheio, e aterrou uma lata de meio litro de cerveja aos meus pés. “Isto é tão bom que até chove cerveja”, pensei eu, enquanto já a despejava no meu copo. Desmontei barraca e voltámos para o Autocarro do Metal, com barriga bem cheia de muito rock e de muito convívio. Regressei a Portugal com o sentido de dever cumprido e com um sonho antigo realizado.
Gostava apenas de salientar o facto de haver rapaziada que insistia em andar nua pelo recinto, numa onda Woodstock do Metal. Havia dois moços com mayots do Borat e outros dois só com umas orelhinhas de coelho cor-de-rosa, a roçarem-se em tudo quanto era elemento do sexo feminino. Pediam para mostrar as mamas, convidavam a malta a destruir carrinhos de supermercado (preferi partir o barrote de madeira em dois bocados). No Wacken, o potencial de degredo é impressionante. Recordo com saudade a cara do meu vizinho alemão quando provou a Macieira (pareceu-me que até as unhas dos pés se lhe encaracolaram), já para não falar na submissão com que penteava a namorada, todas as manhãs, assim como lhe calçava e apertava as botas pela canela.
Uma palavra especial para todos os que me acompanharam mais de perto ao longo de uma semana, com muita amizade, convívio e boa disposição, sempre com o espírito que se quer: Unidos pelo Metal. Obrigado.
Shazambrah- Mensagens : 191
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: W:O:A 2009
Sickness escreveu:O MELHOR CONCERTO DO FESTIVAL!
https://www.youtube.com/watch?v=LJtDG3U8BwA&feature=related
Sem palavras. Grande momento. Por acaso preferia o Stefan Elmgren a solar, era mais directo e não inventava tanto mas também gostei da prestação do Pontus Norgren.
rockhard_ridefree- Mensagens : 269
Data de inscrição : 07/08/2009
Re: W:O:A 2009
Grande testemunho Luis. Há poucas bandas no mundo com fãns que desde 1990 guardam uma t-shirt para um momento destes e que há cerca de 20 anos contam os dias para ver uma banda. Assim se vê o poder do verdadeiro heavy metal indiferente às modas que vão e vêm. As novas tendências e os rótulos no metal são efémeros mas os Running Wild são imortais e vão continuar a criar fãns nos próximos anos.
Heaps are banging, chains are glanging
From the first to the last row
Chains and Leather
Chains and Leather
Chains and Leather and rivets
Chains and Leather
Chains and Leather
Chains and Leather forever
Heaps are banging, chains are glanging
From the first to the last row
Chains and Leather
Chains and Leather
Chains and Leather and rivets
Chains and Leather
Chains and Leather
Chains and Leather forever
rockhard_ridefree- Mensagens : 269
Data de inscrição : 07/08/2009
Re: W:O:A 2009
Heavy Metal, Drinks & Good Moments
Shazambrah- Mensagens : 191
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: W:O:A 2009
Sickness escreveu:
Faltam os coelhinhos
Shazambrah- Mensagens : 191
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: W:O:A 2009
Sickness escreveu:
Obrigado pelos pesadelos que vou ter hoje...
Eu- Mensagens : 47
Data de inscrição : 07/08/2009
Idade : 41
Re: W:O:A 2009
rockhard_ridefree escreveu:Arrakis escreveu:Sim. RUnning Wild, Saxon e Rage. e Heaven and Hell claro.
Os melhores do festival.
Amon Amarth tb, mas soube a pouco. E Doro, claro. Mas nesse concerto eu estava literalmente offline. Estava ciente que estava a presenciar um bom concerto, mas qdo vos encontrei, a ti, ao Fernando e ao Luís e Vítor, sentia-me exausto.
Ouve lá ó Rockhard, tu sabes quem era aquela miúda que cantou com os Rage????
Não sei quem era a moça. Parecia-me ser de alguma banda gótico-sinfónica mas não estou bem a ver. Teve piada foi aquele momento em que o Schmier e o Peavy iam começar a falar ao mesmo tempo e calaram-se nesse preciso momento LOL tudo a rir.
Já descobri.
Jen Majura.
http://www.jenmajura.com/
http://www.myspace.com/jenmajura
https://www.youtube.com/watch?v=F_JEzJlK_t8
Foi uma das convidadas no concerto dos Rage. Vocalmente era muitíssimo competente. Nada de novo. A maneira de cantar e a roupa com que se apresentou levou-nos a pensar que era uma vocalista de uma qualquer banda desse género, tipo Epicas ou After Forevers.
We were wrong. A gaja cantou, mas na banda em que ela está, toca guitarra e faz backing vocals. Ela toca nas Black Thunder Ladies que, ao que parece tb tocaram em Wacken. É rock e já vi fotografias dela vestida 'à Angus Young', com a gravatinha e uns calçõeszinhos!
http://www.janiedixon.com/photo_albums.html
Descobri o nome dela por causa deste disco, que comprei lá na Nuclear Blast em Wacken. Por 3 €.
Grande disco. Já o tinha sacado. Mas só agora, com o livrete pude ver que é basicamente um álbum dos Rage com vários vocalistas. Os Rage compuseram e tocam em todas as músicas. E o Smolski produziu. Ela aparece em backing vocals de algumas.
Re: W:O:A 2009
Shazambrah os teus dotes jornalisticos ficaram bem visíveis na tua review
O que dizer sobre o wacken? um mundo aparte, um gigantesto mundo à parte, muito se lê e se fala sobre a magnitude e as loucuras que por lá se desenham mas até se fazer parte dele, não o conseguimos compreender totalmente pois realmente é algo que fica um pouco mais longe do que a nossa imaginação consegue alcançar...
Começando sempre pelo início... a viagem de autocarro, uma distância e quantidade de horas verdadeiramente assustadoras, mas surpreendentemente bem passadas, excelente companhia (gostei muito de vos conhecer), muitos momentos de riso, paisagem bonita (sim, eu sei que a França aborrece um bocado, 12h a ver a mesma paisagem, mas não deixa de ser bonito!), etc. Impecável organização, condutores...err... vá lá, faz parte da experiência! Chegámos aos nossos destinos sãos e salvos e a horas aceitáveis.
O wacken...
- Acampamento agradável (principalmente para aqueles que não apreciam silêncio e sanidade mental). Ficámos perto da entrada e dos banhos e também perto dos espanhóis (até no wacken ficamos cosidos). Banhos caros e caóticos a determinadas horas e com lama, mas sabia bem. Casas de banho no acampamento a pagar com filas gigantescas... mais valia ir às de plástico... As do recinto eram boas e não de pagava... não faz muito sentido, mas ok.
- Metal market: sítio mais perigoso do wacken, se não tivermos cuidado, saímos de lá com a carteira limpa. Já tenho de começar a poupar para o ano!
- Comida: não tenho razão de queixa, várias escolhas vegetarianas, preços mto acessíveis, baratos até para as quantidades servidas... Bebidas... «inserir palavrão»... Não faz sentido e nem devia ser possível pagar 3 euros + copo por uma bebida e ainda por cima não existir água normal, que bruta desidratação que tive por lá. Para o ano levo uma tetrapak com aguinha... O álcool é que é mais complicado... Btw: o hidromel era óptimo! Ficou registado.
- Bandas... Muitas, demasiadas até.. tanta banda que queria ver e que só teve direito a metade do entusiasmo que deveria receber... Senti em várias bandas que gostava de as rever em Portugal, de corpo e mente frescos, com outro ambiente... Party stage é péssimo para assistir a concertos, principalmente quando é uma banda com um som menos barulhento (digamos assim) a actuar ao mesmo tempo de uma banda muitissimo barulhenta, como aconteceu pelo menos um par de vezes... Mesmo estado colada ao palco ainda consigo ouvir a banda do black stage por cima do concerto que estou a assistir... Isto para mim quebra imenso o sentimento e ambiente...
Não vou fazer top de actuações porque houve tantas, tão boas, tão diferentes, muitas surpresas, cada uma à sua maneira... O concerto que mais me agarrou talvez tenha sido de Enslaved, algo que não esperava, adoro a banda, mas assisti a bandas que venero mais mas por uma razão ou outra, não houve uma entrega tão grande. Borknagar consegui ficar na segunda fila (só não fiquei na grande porque um grande anormal me roubou o lugar com uma naturalidade que... GRR! mas não chegou para estragar o concerto). Foi bom vê-los e foi bom vê-los tão de perto, mas é uma banda que precisa de um espaço diferente e definitivamente de noite, perdeu totalmente a magia que tem em álbum, não por uma má actuação mas porque realmente estavam deslocados... Não fiquei desiludida. Como já se disse, desilusão foi mesmo Tristania, horrível, péssimo, uma das bandas de gothic metal que mais aprecio, mas nunca mais os quero ver ao vivo, há mudanças que só estragam, neste caso, apodreceram completamente. Maior espectáculo: Amon Amarth claro, estes senhores são grandes, poder enorme em palco, cenário espectacular, barquinho, as lutas, os efeitos, tudo veio potenciar o som deles. Vi de longe pq uma semana depois iria revê-los mais de perto, limitei-me a aproveitar bem o espectáculo. Korpiklaani... Quase que fiquei tentada em ir ao Ermal só para ver um concerto decente destes senhores... Aquele realmente ficou muito abaixo. Demasiada gente, mau som, mau palco, set list incompleta, o cenário era giro e a vontade era grande, mas esta vai para a lista das bandas que já assisti ao vivo, mas que ainda não vi realmente ao vivo.
Bem, nc mais saio daqui... Quanto às bandas de Heavy... eu não sou menina old school e só há pouco tempo comecei a dar mais atenção, por isso não conheço muito de cada banda, mas gostei de todos os concertos, sem duvida que foram os concertos mais apropriados para o festival, som certo, ambiente certo, espírito certo... Não estou a ver festival onde resultassem melhor, na sua plena magnitude. Acho que foram os que mais valeram a pena... Foram a alegria e o coração do wacken.
Bem, quando me lembrar de mais patetices, vou postando... as fotos vão ter de esperar pelo menos até dia 22
O que dizer sobre o wacken? um mundo aparte, um gigantesto mundo à parte, muito se lê e se fala sobre a magnitude e as loucuras que por lá se desenham mas até se fazer parte dele, não o conseguimos compreender totalmente pois realmente é algo que fica um pouco mais longe do que a nossa imaginação consegue alcançar...
Começando sempre pelo início... a viagem de autocarro, uma distância e quantidade de horas verdadeiramente assustadoras, mas surpreendentemente bem passadas, excelente companhia (gostei muito de vos conhecer), muitos momentos de riso, paisagem bonita (sim, eu sei que a França aborrece um bocado, 12h a ver a mesma paisagem, mas não deixa de ser bonito!), etc. Impecável organização, condutores...err... vá lá, faz parte da experiência! Chegámos aos nossos destinos sãos e salvos e a horas aceitáveis.
O wacken...
- Acampamento agradável (principalmente para aqueles que não apreciam silêncio e sanidade mental). Ficámos perto da entrada e dos banhos e também perto dos espanhóis (até no wacken ficamos cosidos). Banhos caros e caóticos a determinadas horas e com lama, mas sabia bem. Casas de banho no acampamento a pagar com filas gigantescas... mais valia ir às de plástico... As do recinto eram boas e não de pagava... não faz muito sentido, mas ok.
- Metal market: sítio mais perigoso do wacken, se não tivermos cuidado, saímos de lá com a carteira limpa. Já tenho de começar a poupar para o ano!
- Comida: não tenho razão de queixa, várias escolhas vegetarianas, preços mto acessíveis, baratos até para as quantidades servidas... Bebidas... «inserir palavrão»... Não faz sentido e nem devia ser possível pagar 3 euros + copo por uma bebida e ainda por cima não existir água normal, que bruta desidratação que tive por lá. Para o ano levo uma tetrapak com aguinha... O álcool é que é mais complicado... Btw: o hidromel era óptimo! Ficou registado.
- Bandas... Muitas, demasiadas até.. tanta banda que queria ver e que só teve direito a metade do entusiasmo que deveria receber... Senti em várias bandas que gostava de as rever em Portugal, de corpo e mente frescos, com outro ambiente... Party stage é péssimo para assistir a concertos, principalmente quando é uma banda com um som menos barulhento (digamos assim) a actuar ao mesmo tempo de uma banda muitissimo barulhenta, como aconteceu pelo menos um par de vezes... Mesmo estado colada ao palco ainda consigo ouvir a banda do black stage por cima do concerto que estou a assistir... Isto para mim quebra imenso o sentimento e ambiente...
Não vou fazer top de actuações porque houve tantas, tão boas, tão diferentes, muitas surpresas, cada uma à sua maneira... O concerto que mais me agarrou talvez tenha sido de Enslaved, algo que não esperava, adoro a banda, mas assisti a bandas que venero mais mas por uma razão ou outra, não houve uma entrega tão grande. Borknagar consegui ficar na segunda fila (só não fiquei na grande porque um grande anormal me roubou o lugar com uma naturalidade que... GRR! mas não chegou para estragar o concerto). Foi bom vê-los e foi bom vê-los tão de perto, mas é uma banda que precisa de um espaço diferente e definitivamente de noite, perdeu totalmente a magia que tem em álbum, não por uma má actuação mas porque realmente estavam deslocados... Não fiquei desiludida. Como já se disse, desilusão foi mesmo Tristania, horrível, péssimo, uma das bandas de gothic metal que mais aprecio, mas nunca mais os quero ver ao vivo, há mudanças que só estragam, neste caso, apodreceram completamente. Maior espectáculo: Amon Amarth claro, estes senhores são grandes, poder enorme em palco, cenário espectacular, barquinho, as lutas, os efeitos, tudo veio potenciar o som deles. Vi de longe pq uma semana depois iria revê-los mais de perto, limitei-me a aproveitar bem o espectáculo. Korpiklaani... Quase que fiquei tentada em ir ao Ermal só para ver um concerto decente destes senhores... Aquele realmente ficou muito abaixo. Demasiada gente, mau som, mau palco, set list incompleta, o cenário era giro e a vontade era grande, mas esta vai para a lista das bandas que já assisti ao vivo, mas que ainda não vi realmente ao vivo.
Bem, nc mais saio daqui... Quanto às bandas de Heavy... eu não sou menina old school e só há pouco tempo comecei a dar mais atenção, por isso não conheço muito de cada banda, mas gostei de todos os concertos, sem duvida que foram os concertos mais apropriados para o festival, som certo, ambiente certo, espírito certo... Não estou a ver festival onde resultassem melhor, na sua plena magnitude. Acho que foram os que mais valeram a pena... Foram a alegria e o coração do wacken.
Bem, quando me lembrar de mais patetices, vou postando... as fotos vão ter de esperar pelo menos até dia 22
Re: W:O:A 2009
I'm just an humble pirateHyvä escreveu:Shazambrah os teus dotes jornalisticos ficaram bem visíveis na tua review
Shazambrah- Mensagens : 191
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: W:O:A 2009
Dei 2 cabeçadas na mesa ao ver as fotos de DAD... e Running Wild a ultima vez... fuck porque que ando em crise!
Aos que foram e quiserem escrever report na www.hardheavy.com estão à vontade... arranjem umas fotos... 4 ou 5... DAD... Running Wild...
Para o ano se ainda cá andar não falho... fuck não há outro festival como este!
CM
Aos que foram e quiserem escrever report na www.hardheavy.com estão à vontade... arranjem umas fotos... 4 ou 5... DAD... Running Wild...
Para o ano se ainda cá andar não falho... fuck não há outro festival como este!
CM
Re: W:O:A 2009
Só quem nunca viu DAD no Garage é que diz mal disto... Fuck este baixista é genial...
Os baixos do gajo... a azeitona, o rocket, a traseira do cadilac... agora aquela virado ao contrario... dia 6 de Novembro? Quem traz... fuck lá estou eu!
E ainda por cima tratam-me como irmão... não é para todos! Ainda serão da EMI?
DAD for life - CM
Os baixos do gajo... a azeitona, o rocket, a traseira do cadilac... agora aquela virado ao contrario... dia 6 de Novembro? Quem traz... fuck lá estou eu!
E ainda por cima tratam-me como irmão... não é para todos! Ainda serão da EMI?
DAD for life - CM
Re: W:O:A 2009
O José Neves (rockhard_ridefree) disponibilizou a escrita para o site www.hardheavy.com - thanks bro!
Se alguem quiser disponibilizar meia duzia de fotos está à vontade - agradeço desde já!
Enviem para o mail: metalcamera@gmail.com em baixa resolução...
A da bandeira, DAD, Running Wild, Motorhead, etc
Abraços - CM
PS Alguem tem a foto aerea?
Se alguem quiser disponibilizar meia duzia de fotos está à vontade - agradeço desde já!
Enviem para o mail: metalcamera@gmail.com em baixa resolução...
A da bandeira, DAD, Running Wild, Motorhead, etc
Abraços - CM
PS Alguem tem a foto aerea?
Re: W:O:A 2009
Vi agora as fotos aereas... jesus christ o que aquilo cresceu! Eu já fui umas 5 vezes... no inicio... Ainda me lembro do patrão a angariar jornalistas no Dynamo...
A cidade aguenta 70.000? SOMOS MUITOS...
CM
A cidade aguenta 70.000? SOMOS MUITOS...
CM
Re: W:O:A 2009
Depois de uns belos Wakens 2007 e 2008, infelizmente este ano falhei . Espero não falhar para o ano
Costa- Mensagens : 459
Data de inscrição : 13/08/2009
Idade : 41
Localização : RIBATEJO!
Re: W:O:A 2009
CAMERAMAN METALICO escreveu:O José Neves (rockhard_ridefree) disponibilizou a escrita para o site www.hardheavy.com - thanks bro!
Se alguem quiser disponibilizar meia duzia de fotos está à vontade - agradeço desde já!
Enviem para o mail: metalcamera@gmail.com em baixa resolução...
A da bandeira, DAD, Running Wild, Motorhead, etc
Abraços - CM
PS Alguem tem a foto aerea?
As fotos que eu tenho são as que postei aqui. Tenho muitas mais claro, mas estas são as q achei melhores.
Envio as que forem precisas, caso não seja suficiente copiá-las aqui do fórum. É só dizer quais, das minhas, mandar.
Re: W:O:A 2009
https://www.facebook.com/album.php?aid=98365&id=501877970&l=7d936f1221
Pus uma centena delas aí.
Pus uma centena delas aí.
Re: W:O:A 2009
Eu só vou usar meia duzia... o nosso site tambem nao é assim tao grande! Obrigado pela disponibilidade - Abraço - CM
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Tópicos semelhantes
» Festirock 2009
» Alternavigo 2009
» Revolution Within - Collision (2009)
» VI GAIA EM PESO (23.24.25 30.31 Out / 1 Nov 2009)
» METALWAY FEST 2009
» Alternavigo 2009
» Revolution Within - Collision (2009)
» VI GAIA EM PESO (23.24.25 30.31 Out / 1 Nov 2009)
» METALWAY FEST 2009
Página 2 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos