Aborted - "Global Flatline" (2012)
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Aborted - "Global Flatline" (2012)
"Perseverança. Este termo é perfeito para definir os belgas Aborted.
A banda de Sven de Caluwé, apesar de ter lançado discos com alguma exposição no campo do death metal brutal, tais como "Goremadeddon: The Saw and the Carnage Done" ou "The Archaice Abattoir", nunca foi reconhecida como uma força dentro do movimento europeu. Apesar da qualidade patente nos seus lançamentos, o certo é que a banda nunca atingiu aquele patamar de sucesso que lhes permitisse ombrear com os grandes nomes da cena. As constantes mudanças de formação também não ajudaram muito o seu percurso, pois é difícil uma banda construir uma carreira sólida e coerente quando os seus membros não aquecem durante muito tempo o seu lugar.
Mas, no meio de tudo isto, o sobrevivente Sven sempre manteve o nome Aborted vivo (quer se queira quer não, Sven são os Aborted e os Aborted são o Sven) e, persistentemente tem tentado construir uma carreira e reputação para a sua banda. A face mais visível de tudo isso são os lançamentos regulares de discos que, apesar da qualidade latente, não traziam nada de novo ao já super-povoado mundo do death metal.
No entanto, ao sétimo disco de originais, o cenário muda de figura. Munido de uma nova formação, onde se incluem o guitarrista Mike Wilson e o baterista Ken Bedene (ambos ex-Abigail Williams), os Aborted lançam agora "Global Flatline", um disco que mistura tudo o que a banda fez no passado, injecta-lhe uma elevada dose de esteróides e o resultado que temos é um disco de death metal furiosíssimo e brutal.
Enquanto que a temática lírica se mantém inalterada (basta ver títulos como "Coronary Reconstruction", "Vermicular, Obscene, Obese" ou "Our Father, Who Art Of Feces" para se ter uma ideia do que Sven aqui vocifera), é na parte instrumental que se verifica a maior surpresa. Muito mais rápidos, precisos e técnicos que no passado, onde a relação de músicas rápidas e brutais versus meio-tempo e pesadas está bem distribuída, "Global Flatline" é, acima de tudo, um muito bom disco de death metal rápido, mas que também pisca o olho ao thrash metal, com alguns solos bem melódicos, fazendo com que o ouvinte não se aborreça de o ouvir.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/01/aborted-global-flatline-review.html
A banda de Sven de Caluwé, apesar de ter lançado discos com alguma exposição no campo do death metal brutal, tais como "Goremadeddon: The Saw and the Carnage Done" ou "The Archaice Abattoir", nunca foi reconhecida como uma força dentro do movimento europeu. Apesar da qualidade patente nos seus lançamentos, o certo é que a banda nunca atingiu aquele patamar de sucesso que lhes permitisse ombrear com os grandes nomes da cena. As constantes mudanças de formação também não ajudaram muito o seu percurso, pois é difícil uma banda construir uma carreira sólida e coerente quando os seus membros não aquecem durante muito tempo o seu lugar.
Mas, no meio de tudo isto, o sobrevivente Sven sempre manteve o nome Aborted vivo (quer se queira quer não, Sven são os Aborted e os Aborted são o Sven) e, persistentemente tem tentado construir uma carreira e reputação para a sua banda. A face mais visível de tudo isso são os lançamentos regulares de discos que, apesar da qualidade latente, não traziam nada de novo ao já super-povoado mundo do death metal.
No entanto, ao sétimo disco de originais, o cenário muda de figura. Munido de uma nova formação, onde se incluem o guitarrista Mike Wilson e o baterista Ken Bedene (ambos ex-Abigail Williams), os Aborted lançam agora "Global Flatline", um disco que mistura tudo o que a banda fez no passado, injecta-lhe uma elevada dose de esteróides e o resultado que temos é um disco de death metal furiosíssimo e brutal.
Enquanto que a temática lírica se mantém inalterada (basta ver títulos como "Coronary Reconstruction", "Vermicular, Obscene, Obese" ou "Our Father, Who Art Of Feces" para se ter uma ideia do que Sven aqui vocifera), é na parte instrumental que se verifica a maior surpresa. Muito mais rápidos, precisos e técnicos que no passado, onde a relação de músicas rápidas e brutais versus meio-tempo e pesadas está bem distribuída, "Global Flatline" é, acima de tudo, um muito bom disco de death metal rápido, mas que também pisca o olho ao thrash metal, com alguns solos bem melódicos, fazendo com que o ouvinte não se aborreça de o ouvir.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/01/aborted-global-flatline-review.html
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