2014.03.21/22 - Extreme Metal Attack - Side B

Só consegui ir no sábado á noite, pensei que já só iria ver 3 bandas, mas felizmente ainda deu para ver 4.
Cheguei mesmo no inicio de Martelo Negro, não sendo um banda que goste assim muito, mas foi fixe, estiveram bem.
Os espanhois Iron Curtain foi a banda que mais gostei, já conhecia o primeiro album deles e era uma banda que queria ver, estiveram muito bem, boa prestação, boa atitude, foi um concerto animado.
The Sorcerer, não sendo eu grande fã de black metal, mas até gostei. Na compra do bilhete do festival recebiamos 1 CD de oferta e por acaso calhou-me o de The Sorcerer, está interessante!
Por fim, de Blizzard esperava mais, eu não conhecia bem a banda, não acho que tenha sido mau, mas esperava melhor!
De resto, o ambiente estava bom, a quantidade de publico estava razoavel, foi uma noite bem passada!

Foi uma grande rockada!!! O Extreme é um festival muito particular e característico que consegue juntar o pessoal do heavy/thrash com o pessoal do blackmetal, pessoal de norte a sul do país o que contribui para animar o evento porque sempre se reencontra pessoal que não se vê durante bastante tempo.

Fui os 2 dias e destaco
- War Master: deram um muito bom concerto, sendo apenas dois elementos conseguiram improvisar a ausência do vocalista e tocaram um som poderoso, rápido, depressivo.
- Scarificare: idem, mas não colmataram ausência nenhuma pois são só dois elementos mesmo, apoiados pelo computador sempre deu para preencher um pouco mais as músicas, mas não foi só por causa disso que a coisa correu bastante bem; o Hugo é um excelente baterista e o Maurício (acho que não me estou a enganar no nome) compõe cenas muito boas.
- Iron Curtain: concerto bastante animado, pareceu-me haver ali um corte de energia por parte deles a determinada altura, mais ou menos a meio do concerto, mas a parte disso deram um concerto muito bom; nota positiva para a mudança rápida de dialecto - começaram por falar em inglês, rapidamente mudaram para o espanhol/castelhano.
- Blizzard: com um som muito próprio, onde as batidas d-beat imperam, tocaram na minha opinião pouco tempo para um cabeça de cartaz; musicas porreiras, com uma voz bem grave estilo rouca mesmo, com grande atitude.

O ano passado não fui, ainda bem que lá voltei este ano!
Ugh!