Peste & Sida
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Peste & Sida
Grupo responsável por grandes clássicos do rock português(Gingão Gingão”, , “Ao Trabalho”, “Paulinha”, “Sol da Caparica”, “Bule Bule” entre outros.) voltou à carga com o novo disco “Cai no Real”.
Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
Dezenas de concertos por todo o país juntam os antigos com os novos fãs, criando uma autêntica onda de euforia em cada concerto. As suas actuações ao vivo são como eram ou se calhar melhores, trazendo para cima do palco uma autêntica máquina de rock’n’roll com um enorme carisma e uma boa dose de entretenimento.
PESTE & SIDA são a maior referência do punk rock Nacional e uma das poucas bandas deste País que persiste em espalhar a língua lusófona.
Em 1987, os PESTE & SIDA editavam VENENO, o primeiro álbum de originais, onde se podiam ouvir os clássicos, Gingão e Carraspana, hinos dos anos 80.Foram precisos 20 anos, para que os PESTE & SIDA conseguissem gravar o melhor álbum de sempre, CAI NO REAL marca o regresso da banda e a confirmação de que assumidamente, eles são a melhor banda de punk rock do País.
Mas atenção, há aqui muitas surpresas e muita coisa aconteceu, desde a edição de TÓXICO, em Maio de 2004, precisamente há 3 anos.
A alinhar na banda, estão:
João San Payo na guitarra baixo (membro fundador)
João Alves na guitarra
Marte Ciro na bateria
João Pedro Almendra na voz (membro fundador)
É o regresso de João Pedro Almendra, como vocalista principal da banda, o homem que deu voz ao Gingão e Carraspana.
Mas há em CAI NO REAL algo de muito especial, a produção do disco ficou a cargo de Nuno Rafael, que nos anos 90 era guitarrista dos Peste & Sida e nos dias de hoje tem produzido entre outros artistas como; Humanos & Sérgio Godinho (onde acumula também o cargo de director musical).
O primeiro single do álbum, é REVOLUÇÃO, uma versão de um tema dos Clash, um dub bem orelhudo e onde a Sociedade é criticada pela sua passividade e conformidade, face a tantas mudanças desiguais. Este tema já está em rotação, em muitas rádios e é airplay da Antena3, rádio que apoia o lançamento deste disco.
O segundo single, CAI NO REAL, começa a rodar em breve no MTV Portugal, onde também poderemos ver o making of do vídeo. Este tema, mostra bem a evolução da banda e aqui podem ser comparados aos Hives.
Que grande música. Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
O Joe Strummer ia gostar deste disco e Luís de Camões também.
Biografia
Os Peste & Sida iniciam a sua carreira em 1986. Os membros fundadores são João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria). A este quarteto veio posteriormente juntar-se Orlando Cohen (guitarra) e em 1987 a banda participa no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous.
Entretanto surge o primeiro contrato de gravação com a independente Transmédia e ainda no mesmo ano é editado o LP “Veneno”. A banda começa a dar muitos espectáculos e faz algumas primeiras partes dos Xutos & Pontapés entre outros. Em 1989 é editado o segundo álbum de originais dos Peste & Sida intitulado “Portem-se Bem” e o maxi-single “Reggaesida”, já sem Orlando Cohen. A banda prepara o seu terceiro álbum, que sai em Abril de 1990, com o título “Peste & Sida é Que é!” ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona. Entra como segundo guitarrista (vindo dos Vómito) Nuno Rafael e Fernando Raposo abandona a bateria entrando para o seu lugar Marco Franco em 1991, ainda a tempo de participar nas gravações do quarto álbum do grupo intitulado “Eles Andam Aí” editado pela BMG em 1992. Sérgio Nascimento (bateria) vem substituir Marco Franco em 1993 e com esta nova formação os Peste & Sida tocam no Terreiro do Paço em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresentam uma versão de Hully Gully, clássico do rhythm'n'blues que intitulam “Bule Bule” lançado em cd-single de edição limitada na festa comemorativa dos sete anos da banda. Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso “Os filhos da madrugada cantam José Afonso” com a sua versão de O Homem da Gaita.
Desde 1991, o grupo começara a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe e Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste & Sida e os Despe e Siga. Em 1995 João San Payo entra em ruptura com os restantes membros do grupo por ser o único a querer manter os Peste & Sida. Convicto de que a banda tinha futuro, João San Payo passou oito longos anos a tentar reunir músicos que garantissem a sua continuidade sem descaracterizar o projecto inicial.
Em Outubro de 2002, a Universal lança a compilação “A Verdadeira História dos Peste & Sida” e em 2003 concretiza-se a reactivação dos Peste & Sida com um espectáculo que esgota a lotação do Santiago Alquimista, em Lisboa. Em 2004 sai o quinto álbum dos Peste & Sida com o título “Tóxico”. Esta edição de autor, gravada nos estúdios Crossover, em Linda-a-Velha, contou com a nova formação da banda: João San Payo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Actualmente, a banda conta ainda com João Pedro Almendra, o primeiro vocalista dos Peste & Sida que tendo participado em vários concertos como convidado, entre 2004 e 2005 enquanto integrava paralelamente os Punk Sinatra , decide reintegrar definitivamente os Peste & Sida em Dezembro de 2005, enquanto Orlando Cohen abandona o barco.
Este quarteto comemorou os 20 anos de existência da banda enquanto decorria a tour de 2006 e compôs, gravou e editou o sexto álbum de originais dos Peste & Sida que acaba de chegar ao público em Maio de 2007 com o título “Cai no Real”.
Discografia
"Veneno" (1987) - LP edited by Transmédia, reedited by PolyGram in 1989
"Portem-se Bem!" (1989) - LP edited by PolyGram
"Reggae sida" (1989) - Maxi single edited by PolyGram
"Peste & Sida é que é!" (1990) - LP edited by PolyGram
"Eles andam aí!" (1992) - LP/CD edited by B.M.G.
"Bule Bule - 7th anniversary of Peste & Sida" (1993) CD single edited by B.M.G.
"Tóxico" (2004) - CD edited by D.A.S.
"Cai no Real" (2007) - CD edited by D.A.S.
Re-edições
"O melhor de Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1993)
"O melhor de dois - Xutos e Pontapés/Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1996)
"A verdadeira história" CD edited by Universal Music Portugal (2002
Compilações
"Johnny Guitar" edited by EMI - Valentim de Carvalho (1993)
"Os filhos da madrugada cantam José Afonso" edited by B.M.G. (1994)
"Morangos com açúcar" edited by Farolmúsica (2005)
"Ataque Frontal - Underground Português" edited by Impulso Atlântico (2006)
http://www.myspace.com/pestesida
Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
Dezenas de concertos por todo o país juntam os antigos com os novos fãs, criando uma autêntica onda de euforia em cada concerto. As suas actuações ao vivo são como eram ou se calhar melhores, trazendo para cima do palco uma autêntica máquina de rock’n’roll com um enorme carisma e uma boa dose de entretenimento.
PESTE & SIDA são a maior referência do punk rock Nacional e uma das poucas bandas deste País que persiste em espalhar a língua lusófona.
Em 1987, os PESTE & SIDA editavam VENENO, o primeiro álbum de originais, onde se podiam ouvir os clássicos, Gingão e Carraspana, hinos dos anos 80.Foram precisos 20 anos, para que os PESTE & SIDA conseguissem gravar o melhor álbum de sempre, CAI NO REAL marca o regresso da banda e a confirmação de que assumidamente, eles são a melhor banda de punk rock do País.
Mas atenção, há aqui muitas surpresas e muita coisa aconteceu, desde a edição de TÓXICO, em Maio de 2004, precisamente há 3 anos.
A alinhar na banda, estão:
João San Payo na guitarra baixo (membro fundador)
João Alves na guitarra
Marte Ciro na bateria
João Pedro Almendra na voz (membro fundador)
É o regresso de João Pedro Almendra, como vocalista principal da banda, o homem que deu voz ao Gingão e Carraspana.
Mas há em CAI NO REAL algo de muito especial, a produção do disco ficou a cargo de Nuno Rafael, que nos anos 90 era guitarrista dos Peste & Sida e nos dias de hoje tem produzido entre outros artistas como; Humanos & Sérgio Godinho (onde acumula também o cargo de director musical).
O primeiro single do álbum, é REVOLUÇÃO, uma versão de um tema dos Clash, um dub bem orelhudo e onde a Sociedade é criticada pela sua passividade e conformidade, face a tantas mudanças desiguais. Este tema já está em rotação, em muitas rádios e é airplay da Antena3, rádio que apoia o lançamento deste disco.
O segundo single, CAI NO REAL, começa a rodar em breve no MTV Portugal, onde também poderemos ver o making of do vídeo. Este tema, mostra bem a evolução da banda e aqui podem ser comparados aos Hives.
Que grande música. Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
O Joe Strummer ia gostar deste disco e Luís de Camões também.
Biografia
Os Peste & Sida iniciam a sua carreira em 1986. Os membros fundadores são João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria). A este quarteto veio posteriormente juntar-se Orlando Cohen (guitarra) e em 1987 a banda participa no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous.
Entretanto surge o primeiro contrato de gravação com a independente Transmédia e ainda no mesmo ano é editado o LP “Veneno”. A banda começa a dar muitos espectáculos e faz algumas primeiras partes dos Xutos & Pontapés entre outros. Em 1989 é editado o segundo álbum de originais dos Peste & Sida intitulado “Portem-se Bem” e o maxi-single “Reggaesida”, já sem Orlando Cohen. A banda prepara o seu terceiro álbum, que sai em Abril de 1990, com o título “Peste & Sida é Que é!” ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona. Entra como segundo guitarrista (vindo dos Vómito) Nuno Rafael e Fernando Raposo abandona a bateria entrando para o seu lugar Marco Franco em 1991, ainda a tempo de participar nas gravações do quarto álbum do grupo intitulado “Eles Andam Aí” editado pela BMG em 1992. Sérgio Nascimento (bateria) vem substituir Marco Franco em 1993 e com esta nova formação os Peste & Sida tocam no Terreiro do Paço em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresentam uma versão de Hully Gully, clássico do rhythm'n'blues que intitulam “Bule Bule” lançado em cd-single de edição limitada na festa comemorativa dos sete anos da banda. Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso “Os filhos da madrugada cantam José Afonso” com a sua versão de O Homem da Gaita.
Desde 1991, o grupo começara a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe e Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste & Sida e os Despe e Siga. Em 1995 João San Payo entra em ruptura com os restantes membros do grupo por ser o único a querer manter os Peste & Sida. Convicto de que a banda tinha futuro, João San Payo passou oito longos anos a tentar reunir músicos que garantissem a sua continuidade sem descaracterizar o projecto inicial.
Em Outubro de 2002, a Universal lança a compilação “A Verdadeira História dos Peste & Sida” e em 2003 concretiza-se a reactivação dos Peste & Sida com um espectáculo que esgota a lotação do Santiago Alquimista, em Lisboa. Em 2004 sai o quinto álbum dos Peste & Sida com o título “Tóxico”. Esta edição de autor, gravada nos estúdios Crossover, em Linda-a-Velha, contou com a nova formação da banda: João San Payo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Actualmente, a banda conta ainda com João Pedro Almendra, o primeiro vocalista dos Peste & Sida que tendo participado em vários concertos como convidado, entre 2004 e 2005 enquanto integrava paralelamente os Punk Sinatra , decide reintegrar definitivamente os Peste & Sida em Dezembro de 2005, enquanto Orlando Cohen abandona o barco.
Este quarteto comemorou os 20 anos de existência da banda enquanto decorria a tour de 2006 e compôs, gravou e editou o sexto álbum de originais dos Peste & Sida que acaba de chegar ao público em Maio de 2007 com o título “Cai no Real”.
Discografia
"Veneno" (1987) - LP edited by Transmédia, reedited by PolyGram in 1989
"Portem-se Bem!" (1989) - LP edited by PolyGram
"Reggae sida" (1989) - Maxi single edited by PolyGram
"Peste & Sida é que é!" (1990) - LP edited by PolyGram
"Eles andam aí!" (1992) - LP/CD edited by B.M.G.
"Bule Bule - 7th anniversary of Peste & Sida" (1993) CD single edited by B.M.G.
"Tóxico" (2004) - CD edited by D.A.S.
"Cai no Real" (2007) - CD edited by D.A.S.
Re-edições
"O melhor de Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1993)
"O melhor de dois - Xutos e Pontapés/Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1996)
"A verdadeira história" CD edited by Universal Music Portugal (2002
Compilações
"Johnny Guitar" edited by EMI - Valentim de Carvalho (1993)
"Os filhos da madrugada cantam José Afonso" edited by B.M.G. (1994)
"Morangos com açúcar" edited by Farolmúsica (2005)
"Ataque Frontal - Underground Português" edited by Impulso Atlântico (2006)
http://www.myspace.com/pestesida
Última edição por JMG em 9/12/2010, 20:54, editado 3 vez(es)
Re: Peste & Sida
Festejavam isso mas era com a reedição desses albunsJMG escreveu: Em 2009 a banda festeja " vinte anos de VENENO e PORTEM-SE BEM " com MINI-TOURS e concertos
Razor- Mensagens : 920
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: Peste & Sida
Até determinada altura, uma banda genial. Depois perderam-se... para a homossexualidade!
Agent- Mensagens : 2101
Data de inscrição : 06/08/2009
Idade : 49
Localização : Al Ruta
Danibanger- Mensagens : 1279
Data de inscrição : 07/08/2009
Idade : 47
Localização : Loures (xungaria city)
Re: Peste & Sida
Agent escreveu:Até determinada altura, uma banda genial. Depois perderam-se... para a homossexualidade!
Presumo que te refiras à fase DESPE & SIGA (que abomino), mas actualmente estão novamente em grande forma desde que lançaram o album "Cai No Real".
Ao vivo também estão muito recomendáveis...
Re: Peste & Sida
Com o regresso do Almendra os Peste & Sida renasceram.
Paulo (Lusitano)- Mensagens : 207
Data de inscrição : 10/08/2009
Re: Peste & Sida
dia 25 de setembro vão dar um concerto na faculdade do monte da caparica.
infelizmente só os vou poder ver dia 6 no avante, não me parece que hj vá conseguir vê-los no algarve e dia 25 há cult
infelizmente só os vou poder ver dia 6 no avante, não me parece que hj vá conseguir vê-los no algarve e dia 25 há cult
Re: Peste & Sida
Nunca voltes ao lugar onde já foste feliz...Paulo (Lusitano) escreveu:Com o regresso do Almendra os Peste & Sida renasceram.
Agent- Mensagens : 2101
Data de inscrição : 06/08/2009
Idade : 49
Localização : Al Ruta
Re: Peste & Sida
Eram bons antigamente.Há uns anos vi-os no avante...foram uma anedota.
Depois disso caguei para "o regresso" após a fase despe e siga que foi patética.
Depois disso caguei para "o regresso" após a fase despe e siga que foi patética.
MaidenPortugal- Mensagens : 181
Data de inscrição : 17/08/2009
Idade : 49
Localização : Oeiras
Re: Peste & Sida
Há muito tempo atrás, assisti à cena de pancadaria mais surreal que vi até hoje. Foi num concerto de Peste & Sida na 24 de Julho, nas noites do Sudoeste, se não me falha a memória. Circa 91/92.
Agent- Mensagens : 2101
Data de inscrição : 06/08/2009
Idade : 49
Localização : Al Ruta
Re: Peste & Sida
Grupo responsável por grandes clássicos do rock português(Gingão Gingão”, , “Ao Trabalho”, “Paulinha”, “Sol da Caparica”, “Bule Bule” entre outros.) voltou à carga com o novo disco “Cai no Real”.
Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
Dezenas de concertos por todo o país juntam os antigos com os novos fãs, criando uma autêntica onda de euforia em cada concerto. As suas actuações ao vivo são como eram ou se calhar melhores, trazendo para cima do palco uma autêntica máquina de rock’n’roll com um enorme carisma e uma boa dose de entretenimento.
PESTE & SIDA são a maior referência do punk rock Nacional e uma das poucas bandas deste País que persiste em espalhar a língua lusófona.
Em 1987, os PESTE & SIDA editavam VENENO, o primeiro álbum de originais, onde se podiam ouvir os clássicos, Gingão e Carraspana, hinos dos anos 80.Foram precisos 20 anos, para que os PESTE & SIDA conseguissem gravar o melhor álbum de sempre, CAI NO REAL marca o regresso da banda e a confirmação de que assumidamente, eles são a melhor banda de punk rock do País.
Mas atenção, há aqui muitas surpresas e muita coisa aconteceu, desde a edição de TÓXICO, em Maio de 2004, precisamente há 3 anos.
A alinhar na banda, estão:
João San Payo na guitarra baixo (membro fundador)
João Alves na guitarra
Marte Ciro na bateria
João Pedro Almendra na voz (membro fundador)
É o regresso de João Pedro Almendra, como vocalista principal da banda, o homem que deu voz ao Gingão e Carraspana.
Mas há em CAI NO REAL algo de muito especial, a produção do disco ficou a cargo de Nuno Rafael, que nos anos 90 era guitarrista dos Peste & Sida e nos dias de hoje tem produzido entre outros artistas como; Humanos & Sérgio Godinho (onde acumula também o cargo de director musical).
O primeiro single do álbum, é REVOLUÇÃO, uma versão de um tema dos Clash, um dub bem orelhudo e onde a Sociedade é criticada pela sua passividade e conformidade, face a tantas mudanças desiguais. Este tema já está em rotação, em muitas rádios e é airplay da Antena3, rádio que apoia o lançamento deste disco.
O segundo single, CAI NO REAL, começa a rodar em breve no MTV Portugal, onde também poderemos ver o making of do vídeo. Este tema, mostra bem a evolução da banda e aqui podem ser comparados aos Hives.
Que grande música. Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
O Joe Strummer ia gostar deste disco e Luís de Camões também.
Biografia
Os Peste & Sida iniciam a sua carreira em 1986. Os membros fundadores são João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria). A este quarteto veio posteriormente juntar-se Orlando Cohen (guitarra) e em 1987 a banda participa no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous.
Entretanto surge o primeiro contrato de gravação com a independente Transmédia e ainda no mesmo ano é editado o LP “Veneno”. A banda começa a dar muitos espectáculos e faz algumas primeiras partes dos Xutos & Pontapés entre outros. Em 1989 é editado o segundo álbum de originais dos Peste & Sida intitulado “Portem-se Bem” e o maxi-single “Reggaesida”, já sem Orlando Cohen. A banda prepara o seu terceiro álbum, que sai em Abril de 1990, com o título “Peste & Sida é Que é!” ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona. Entra como segundo guitarrista (vindo dos Vómito) Nuno Rafael e Fernando Raposo abandona a bateria entrando para o seu lugar Marco Franco em 1991, ainda a tempo de participar nas gravações do quarto álbum do grupo intitulado “Eles Andam Aí” editado pela BMG em 1992. Sérgio Nascimento (bateria) vem substituir Marco Franco em 1993 e com esta nova formação os Peste & Sida tocam no Terreiro do Paço em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresentam uma versão de Hully Gully, clássico do rhythm'n'blues que intitulam “Bule Bule” lançado em cd-single de edição limitada na festa comemorativa dos sete anos da banda. Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso “Os filhos da madrugada cantam José Afonso” com a sua versão de O Homem da Gaita.
Desde 1991, o grupo começara a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe e Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste & Sida e os Despe e Siga. Em 1995 João San Payo entra em ruptura com os restantes membros do grupo por ser o único a querer manter os Peste & Sida. Convicto de que a banda tinha futuro, João San Payo passou oito longos anos a tentar reunir músicos que garantissem a sua continuidade sem descaracterizar o projecto inicial.
Em Outubro de 2002, a Universal lança a compilação “A Verdadeira História dos Peste & Sida” e em 2003 concretiza-se a reactivação dos Peste & Sida com um espectáculo que esgota a lotação do Santiago Alquimista, em Lisboa. Em 2004 sai o quinto álbum dos Peste & Sida com o título “Tóxico”. Esta edição de autor, gravada nos estúdios Crossover, em Linda-a-Velha, contou com a nova formação da banda: João San Payo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Actualmente, a banda conta ainda com João Pedro Almendra, o primeiro vocalista dos Peste & Sida que tendo participado em vários concertos como convidado, entre 2004 e 2005 enquanto integrava paralelamente os Punk Sinatra , decide reintegrar definitivamente os Peste & Sida em Dezembro de 2005, enquanto Orlando Cohen abandona o barco.
Este quarteto comemorou os 20 anos de existência da banda enquanto decorria a tour de 2006 e compôs, gravou e editou o sexto álbum de originais dos Peste & Sida que acaba de chegar ao público em Maio de 2007 com o título “Cai no Real”.
Discografia
"Veneno" (1987) - LP edited by Transmédia, reedited by PolyGram in 1989
"Portem-se Bem!" (1989) - LP edited by PolyGram
"Reggae sida" (1989) - Maxi single edited by PolyGram
"Peste & Sida é que é!" (1990) - LP edited by PolyGram
"Eles andam aí!" (1992) - LP/CD edited by B.M.G.
"Bule Bule - 7th anniversary of Peste & Sida" (1993) CD single edited by B.M.G.
"Tóxico" (2004) - CD edited by D.A.S.
"Cai no Real" (2007) - CD edited by D.A.S.
Re-edições
"O melhor de Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1993)
"O melhor de dois - Xutos e Pontapés/Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1996)
"A verdadeira história" CD edited by Universal Music Portugal (2002
Compilações
"Johnny Guitar" edited by EMI - Valentim de Carvalho (1993)
"Os filhos da madrugada cantam José Afonso" edited by B.M.G. (1994)
"Morangos com açúcar" edited by Farolmúsica (2005)
"Ataque Frontal - Underground Português" edited by Impulso Atlântico (2006)
Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
Dezenas de concertos por todo o país juntam os antigos com os novos fãs, criando uma autêntica onda de euforia em cada concerto. As suas actuações ao vivo são como eram ou se calhar melhores, trazendo para cima do palco uma autêntica máquina de rock’n’roll com um enorme carisma e uma boa dose de entretenimento.
PESTE & SIDA são a maior referência do punk rock Nacional e uma das poucas bandas deste País que persiste em espalhar a língua lusófona.
Em 1987, os PESTE & SIDA editavam VENENO, o primeiro álbum de originais, onde se podiam ouvir os clássicos, Gingão e Carraspana, hinos dos anos 80.Foram precisos 20 anos, para que os PESTE & SIDA conseguissem gravar o melhor álbum de sempre, CAI NO REAL marca o regresso da banda e a confirmação de que assumidamente, eles são a melhor banda de punk rock do País.
Mas atenção, há aqui muitas surpresas e muita coisa aconteceu, desde a edição de TÓXICO, em Maio de 2004, precisamente há 3 anos.
A alinhar na banda, estão:
João San Payo na guitarra baixo (membro fundador)
João Alves na guitarra
Marte Ciro na bateria
João Pedro Almendra na voz (membro fundador)
É o regresso de João Pedro Almendra, como vocalista principal da banda, o homem que deu voz ao Gingão e Carraspana.
Mas há em CAI NO REAL algo de muito especial, a produção do disco ficou a cargo de Nuno Rafael, que nos anos 90 era guitarrista dos Peste & Sida e nos dias de hoje tem produzido entre outros artistas como; Humanos & Sérgio Godinho (onde acumula também o cargo de director musical).
O primeiro single do álbum, é REVOLUÇÃO, uma versão de um tema dos Clash, um dub bem orelhudo e onde a Sociedade é criticada pela sua passividade e conformidade, face a tantas mudanças desiguais. Este tema já está em rotação, em muitas rádios e é airplay da Antena3, rádio que apoia o lançamento deste disco.
O segundo single, CAI NO REAL, começa a rodar em breve no MTV Portugal, onde também poderemos ver o making of do vídeo. Este tema, mostra bem a evolução da banda e aqui podem ser comparados aos Hives.
Que grande música. Os PESTE & SIDA, estão mesmo de volta e mostram que em Portugal há bandas que podem ser comparadas, às grandes referências do punk rock internacional.
O Joe Strummer ia gostar deste disco e Luís de Camões também.
Biografia
Os Peste & Sida iniciam a sua carreira em 1986. Os membros fundadores são João Pedro Almendra (voz), João San Payo (baixo, voz), luís Varatojo (guitarra, voz) e Fernando Raposo (bateria). A este quarteto veio posteriormente juntar-se Orlando Cohen (guitarra) e em 1987 a banda participa no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous.
Entretanto surge o primeiro contrato de gravação com a independente Transmédia e ainda no mesmo ano é editado o LP “Veneno”. A banda começa a dar muitos espectáculos e faz algumas primeiras partes dos Xutos & Pontapés entre outros. Em 1989 é editado o segundo álbum de originais dos Peste & Sida intitulado “Portem-se Bem” e o maxi-single “Reggaesida”, já sem Orlando Cohen. A banda prepara o seu terceiro álbum, que sai em Abril de 1990, com o título “Peste & Sida é Que é!” ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona. Entra como segundo guitarrista (vindo dos Vómito) Nuno Rafael e Fernando Raposo abandona a bateria entrando para o seu lugar Marco Franco em 1991, ainda a tempo de participar nas gravações do quarto álbum do grupo intitulado “Eles Andam Aí” editado pela BMG em 1992. Sérgio Nascimento (bateria) vem substituir Marco Franco em 1993 e com esta nova formação os Peste & Sida tocam no Terreiro do Paço em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresentam uma versão de Hully Gully, clássico do rhythm'n'blues que intitulam “Bule Bule” lançado em cd-single de edição limitada na festa comemorativa dos sete anos da banda. Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso “Os filhos da madrugada cantam José Afonso” com a sua versão de O Homem da Gaita.
Desde 1991, o grupo começara a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe e Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste & Sida e os Despe e Siga. Em 1995 João San Payo entra em ruptura com os restantes membros do grupo por ser o único a querer manter os Peste & Sida. Convicto de que a banda tinha futuro, João San Payo passou oito longos anos a tentar reunir músicos que garantissem a sua continuidade sem descaracterizar o projecto inicial.
Em Outubro de 2002, a Universal lança a compilação “A Verdadeira História dos Peste & Sida” e em 2003 concretiza-se a reactivação dos Peste & Sida com um espectáculo que esgota a lotação do Santiago Alquimista, em Lisboa. Em 2004 sai o quinto álbum dos Peste & Sida com o título “Tóxico”. Esta edição de autor, gravada nos estúdios Crossover, em Linda-a-Velha, contou com a nova formação da banda: João San Payo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Actualmente, a banda conta ainda com João Pedro Almendra, o primeiro vocalista dos Peste & Sida que tendo participado em vários concertos como convidado, entre 2004 e 2005 enquanto integrava paralelamente os Punk Sinatra , decide reintegrar definitivamente os Peste & Sida em Dezembro de 2005, enquanto Orlando Cohen abandona o barco.
Este quarteto comemorou os 20 anos de existência da banda enquanto decorria a tour de 2006 e compôs, gravou e editou o sexto álbum de originais dos Peste & Sida que acaba de chegar ao público em Maio de 2007 com o título “Cai no Real”.
Discografia
"Veneno" (1987) - LP edited by Transmédia, reedited by PolyGram in 1989
"Portem-se Bem!" (1989) - LP edited by PolyGram
"Reggae sida" (1989) - Maxi single edited by PolyGram
"Peste & Sida é que é!" (1990) - LP edited by PolyGram
"Eles andam aí!" (1992) - LP/CD edited by B.M.G.
"Bule Bule - 7th anniversary of Peste & Sida" (1993) CD single edited by B.M.G.
"Tóxico" (2004) - CD edited by D.A.S.
"Cai no Real" (2007) - CD edited by D.A.S.
Re-edições
"O melhor de Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1993)
"O melhor de dois - Xutos e Pontapés/Peste & Sida" CD edited by PolyGram (1996)
"A verdadeira história" CD edited by Universal Music Portugal (2002
Compilações
"Johnny Guitar" edited by EMI - Valentim de Carvalho (1993)
"Os filhos da madrugada cantam José Afonso" edited by B.M.G. (1994)
"Morangos com açúcar" edited by Farolmúsica (2005)
"Ataque Frontal - Underground Português" edited by Impulso Atlântico (2006)
Re: Peste & Sida
Morangos com açucar?! Dass...
Isto sim!
Isto sim!
Agent- Mensagens : 2101
Data de inscrição : 06/08/2009
Idade : 49
Localização : Al Ruta
Re: Peste & Sida
Peste a tocar "A Morte Saiu á Rua" de José Afonso:
pela apresentação, creio que isto irá sair no próximo album
pela apresentação, creio que isto irá sair no próximo album
Re: Peste & Sida
Sol da Caparica, Na Minha Bicla
novo single, encomendado pela cm de almada
já se encontra á venda o CD-Single com a musica, video e instrumental
novo single, encomendado pela cm de almada
já se encontra á venda o CD-Single com a musica, video e instrumental
Re: Peste & Sida
Amanhã, 5 de Outubro, tocam à pala na Incrível Almadense.
Razor- Mensagens : 920
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: Peste & Sida
Ridículo...JMG escreveu:Sol da Caparica, Na Minha Bicla
novo single, encomendado pela cm de almada
já se encontra á venda o CD-Single com a musica, video e instrumental
Agent- Mensagens : 2101
Data de inscrição : 06/08/2009
Idade : 49
Localização : Al Ruta
Re: Peste & Sida
então, acho que vou.Razor escreveu:Amanhã, 5 de Outubro, tocam à pala na Incrível Almadense.
ps: ó Rui, isso é tão ridículo como o original
Re: Peste & Sida
já agora, há mais alguma info relativamente a esse concerto?
que outras bandas tocam, horário, etc...
que outras bandas tocam, horário, etc...
Re: Peste & Sida
Julgo que é à noite. Vi uns cartazes por Almada mas nem reparei com atenção.
Razor- Mensagens : 920
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: Peste & Sida
nao gosto
e sao uns punk do coco. grandas plo motivo que despediram o tecnico de som deles
e sao uns punk do coco. grandas plo motivo que despediram o tecnico de som deles
Machado- Mensagens : 93
Data de inscrição : 10/04/2010
Re: Peste & Sida
LISBOA, 08 Dezembro 2010
Eu, João Pedro Almendra declaro que a partir de OUTUBRO de 2010 deixei de pertencer à banda “Peste & Sida”.
Reentrei como membro da banda em 2006 tendo colaborado pontualmente nos anos de 2004/2005.
Cesso assim as minhas funções como Vocalista/Co-Fundador da banda, da que pertenci nestes últimos 5 anos.
Aproveito para informar que estou de pedra e cal na Música, continuando como vocalista dos “PunkSinatra”, banda na qual sou Co-fundador e vocalista desde 2003.
João Pedro Almendra
Eu, João Pedro Almendra declaro que a partir de OUTUBRO de 2010 deixei de pertencer à banda “Peste & Sida”.
Reentrei como membro da banda em 2006 tendo colaborado pontualmente nos anos de 2004/2005.
Cesso assim as minhas funções como Vocalista/Co-Fundador da banda, da que pertenci nestes últimos 5 anos.
Aproveito para informar que estou de pedra e cal na Música, continuando como vocalista dos “PunkSinatra”, banda na qual sou Co-fundador e vocalista desde 2003.
João Pedro Almendra
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