MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
António Parada, natural de Sesimbra, tem 43 anos, é licenciado em direito e investigador criminal na área económica durante o dia. À noite, no entanto, este funcionário público, homem casado, transforma-se num escritor de literatura sci-fi e fantástica, fortemente influenciado pela iconografia heavy metal. Prestes a editar a sua primeira obra, “A Guardiã”, falámos com Parada sobre o livro que escreveu, sobre o estado da literatura fantástica nacional e, claro está, sobre o metal.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/antonio-parada/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Sujeitos a uma evolução auto-imposta mas cheia de derivações de ADN (thrash, industrial, death metal e crust), os Machinergy chegam a 2014 com um novo disco, chamado «Sounds Evolution», e uma abordagem musical cheia de raiva crua, sorrisos irónicos e uma incomodativa tendência para colocarem o dedo em todas as feridas que encontram. A banda de Arruda dos Vinhos aceitou, através do seu vocalista e guitarrista Ruy, falar connosco sobre o sucessor de «Rhythmotion» e escolher a playlist que passa este sábado na METV.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/machinergy/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Metal progressivo, djent e uma forte consciência melódica são os vectores da sonoridade dos Aenemica, uma nova banda alemã formada por gente experiente e com as ideias no lugar. O EP de estreia chama-se «Empty Inside», sai no final do mês e pode ser uma boa opção para quem gosta de Tesseract ou Textures. O baterista John Sternberg ajudou-nos a conhecer melhor o projecto.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/aenemica/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
A menos de uma semana do início da edição deste ano do Festival Entremuralhas, em Leiria, falámos com um dos mais interessantes e antigos projectos musicais a marcar presença no certame: os Parzival. O vocalista, fundador e líder da banda, Dimitrij Bablevskij, revelou-nos as raízes da abordagem étnica ao neofolk gótico marcial e altamente cinematográfico que o novo disco «Casta» contém e de uma relação muito especial e pessoal que mantém com Portugal.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/parzival/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
As últimas semanas têm sido uma montanha-russa emocional para os alemães Deadlock. A meio de Agosto, a banda bávara lançou a compilação dupla «The Re-Arrival», que apresenta os seus grandes temas re-arranjados, em parte regravados, remisturados e algumas faixas novas, bem como versões alternativas e demo. Desde aí, tem sido sempre a subir, com gente como Alex Krull (Atrocity), Niklas Sundin (Dark Tranquillity) ou Richard Sjunesson (The Unguided) a mostrarem o seu apreço pelo lançamento e o anúncio da gravidez do primeiro filho da vocalista Sabine Scherer. Até que, esta terça-feira, o estado de graça se transformou em calamidade: Tobias Graf, o ex-baterista e fundador da banda, morreu repentinamente aos 35 anos. Esta entrevista com o guitarrista Sebastian Reichl foi feita antes da trágica notícia e mostra bem o nível familiar de uma das mais interessantes bandas de death metal melódico e moderno da actualidade.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/deadlock/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
O ano editorial vai ficar marcado pelo regresso aos discos dos alemães Empyrium, um dos grupos que marcou o boom de música melancólica, atmosférica e neo-folk do final da década de 90. Depois de criar, fomentar e levar à fama um outro projecto – os The Vision Bleak – o multi-instrumentista Ulf Theodor Schwadorf chamou Thomas Helm e, juntos, engendraram «The Turn Of The Tides», novo álbum dos Empyrium que promete recolocar a boa e velha melancolia alemã no mapa. Schwadorf explicou-nos o móbil e o processo de trabalho.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/empyrium/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Praticamente do nada, surge no panorama black metal um projecto revolucionário e misterioso. Myrkur, engendrado e levado a cabo pela multi-instrumentista do mesmo nome, mistura música coral, clássica e black metal escandinavo de uma forma que a própria considera “desconfortável”. Junte-se a isso uma capa de anonimato e um brilhante EP de estreia editado pela influente Relapse e temos uma das revelações do ano. Myrkur levantou-nos um pouco da ponta do véu de trevas que cobre o seu projecto.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/15632-2/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Os Solace Of Requiem chegam ao seu quarto álbum de originais, «Casting Ruin», com a aura de serem uma das mais selvaticamente técnicas bandas de death/black metal dos Estado Unidos. Com uma colecção de temas coesa, onde a precisão rítmica, a proficiência de solos e os riffs progressivos imperam, o grupo olha para o futuro com esperança e o seu baixista, vocalista e mentor Jeff Sumrell é a imagem da esclarecimento, inteligência e determinação de toda uma geração de músicos “extremos”. E, no meio da conversa, faz um apelo: salvem a ciência dos males da religião.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/solace-of-requiem/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Estrearam-se em 2010 com o álbum «Infernal Earthly Divine» e, logo aí, os Crucifyre mostraram que estavam para além da típica banda sueca de death metal com estética retro, incluindo uma série de outros géneros na sua música. Agora, quatro anos depois, estão de regresso com «Black Magic Fire», ideias mais definidas e uma sonoridade sólida como uma rocha. O baterista Yassin Hillborg revelou-nos a sua visão lata do estilo e levantou um pouco do véu sobre o lado “sério” de letras de canções como «Baphomet’s Revenge» ou «Apocalypse Whore».
http://misantropiaextrema.wordpress.com/crucifyre/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Já são uma das grandes sensações do metal “moderno” escandinavo e regressam hoje às edições com o terceiro álbum, «Massive Addictive». A mistura de death metal melódico, power metal, metalcore, female fronted metal e pop dos Amaranthe nunca soou tão explosiva e atraente. Para o bem e para o mal. Numa semana em que começam um novo assalto aos tops de vendas um pouco por todo o mundo, o vocalista Jake E Berg partilhou connosco as expectativas de um projecto a um passo do estrelato.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/amaranthe/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
"Na era em que vivemos, qualquer pessoa pode ser um promotor de concertos. E há uma série de pessoas incompetentes. É por isso que é sempre uma escolha sensata trabalhar com pessoas de confiança e verificar sempre se as entidades com que trabalhamos são mesmo fiáveis. Porque, vistas bem as coisas, quem arca sempre com as culpas – pelo menos do ângulo de visão do público – são as bandas. É a única coisa visível para as pessoas e, consequentemente, é a elas que culpam. E têm todo o direito de fazê-lo."
Orion (Vesania) em entrevista no Misantropia Extrema.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/vesania/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Em tempos um dos nomes queridos do black metal norueguês os Manes iniciaram, em 2007, uma viagem sem regresso ao mundo da música electrónica, trip-hop e experimental, com o provocador álbum «How The World Came To An End». Agora, sete anos depois, a trupe de Trondheim está de volta com «Be All End All», um disco que era suposto ser “irmão” de «How The World Came To An End», mas que se transformou numa criatura completamente diferente. O baixista Torstein Parelius explicou-nos o que é que o quinteto andou a fazer com estas músicas estes anos todos.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/manes/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Como já vimos tantas vezes por aqui, qualidade é o que não falta à cena portuguesa mas, com a falta de motivação a fazer frequentemente “vítimas” entre os bons projectos, é sempre bom ver aparecer sangue novo. É o caso dos lisboetas Hourswill que, com uma intrigante mistura de death metal melódico, heavy metal, thrash e metal progressivo, estreiam-se nos álbuns de originais com «Inevitable», uma colecção de canções maduras, fortes e coesas. O vocalista Nuno Damião ajudou-nos a conhecer um pouco melhor o grupo.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/hourswill/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Nada na carreira dos metálicos progressivos suecos Pain Of Salvation acontece de modo fácil. Por isso, quando a banda decidiu gravar ao vivo um disco acústico, não poderia ser apenas um disco acústico ao vivo. O concerto na Alemanha em que era suposto acontecer a captação acabou por não reunir as condições técnicas necessárias e o grupo acabou a gravar «Falling Home» num estúdio, com um tipo de intimidade e ambiente que resumem bastante bem o que os Pain Of Salvation têm de tão especial. O mentor, guitarrista e vocalista Daniel Gildenlöw falou-nos do álbum, dos fãs e da assustadora bactéria devoradora de carne humana que quase lhe ceifou a vida no início do ano.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/pain-of-salvation/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
«Under The Same Sky» marca a estreia dos Sleeping Pulse, projecto que une o inglês Mick Moss, dos Antimater, ao guitarrista dos portugueses Painted Black, Luís Fazendeiro. É uma colecção de canções que une de forma sublime a fragilidade e intimismo da música acústica com melodias fortes, algum experimentalismo e um invulgar sentido de bom gosto e sofisticação. Com edição da respeitável Prophecy Productions, «Under The Same Sky» é o disco certo para fãs de Antimatter que sempre desejaram que os ingleses fossem mais longe em termos de peso e variedade. Fazendeiro ajudou-nos a perceber a génese e os objectivos do projecto.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/sleeping-pulse/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Quando um projecto de AOR/prog-rock/metal passa pela cabeça e mãos do mago sueco Dan Swanö, deixa obviamente de ser apenas mais um projecto de AOR/prog-rock/metal. Os Nightingale são uma espécie de parque de diversões brilhante e moderno cheio de carroceis clássicos e barraquinhas a venderem bugigangas old school. A compensar pelos sete anos de silêncio do projecto «Retribution», o oitavo álbum de originais dos Nightingale, é pura magia melódica e de composição. O que justificou, pois claro, uma conversa a fundo com o ilusionista que torna tudo isto possível. Dan Swanö em primeira pessoa.
http://misantropiaextrema.wordpress.com/nightingale/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Os algarvios Crossed Fire já tinham ameaçado em 2012, com o EP de estreia, deixar de ser necessário procurar lá fora para termos uma boa dose de stoner/groove metal. Mas agora, com o primeiro longa-duração, chamado «Life’s A Gamble», o quinteto dá um decidido passo em frente e junta uma qualidade de produção de topo ao som suado, fumarento e ensopado naquela mistura de aguardente de medronho e whisky que começa a ser um caso verdadeiramente sério na cena nacional. O vocalista David Rosa explicou-nos como funciona esta roleta russa.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/crossed-fire/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Bastou uma fugaz passagem pela cena no início da década passada para os Neoplasmah deixarem os fãs de death/black metal, literalmente, siderados. O regresso, agora consumado com o segundo disco «Auguring The Dusk Of A New Era», actualiza e aperfeiçoa a receita musical da banda da Margem Sul, levando-a a píncaros de fusão cósmica que apenas um grupo com uma personalidade artística tão vincada conseguiria criar. A vocalista Sofia Silva e o guitarrista Vítor Mendes ajudaram-nos a perceber este universo de metal extremo com os olhos postos no cosmos.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/neoplasmah/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Nove anos depois do último disco, uma das mais emblemáticas bandas de black metal está de volta às edições. Os belgas Ancient Rites lançam, com «Laguz», o seu sexto disco de estúdio e relembram os fãs que, em termos de black metal sinfónico de inspiração histórica, não há quem os bata. O fundador, mentor e vocalista Gunther Theys explicou-nos o que reteve o projecto na penumbra quase uma década e quais as principais diferenças entre o underground onde os Ancient Rites prosperaram nos anos 90 e a actual indústria musical.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/ancient-rites/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
É possível que, ou nunca tenham ouvido falar de Gustavo Vieira, ou o nome vos diga alguma coisa mas não se recordem bem de onde se lembram dele. A verdade é que este ex-teclista dos Firstborn Evil é um dos mais activos e criativos autores dentro do panorama metálico e fora dele. Na entrevista que se segue, focamo-nos principalmente no mais recente dos seus projectos – heavy metal portuguesa transformada em canções de embalar para bebés – mas Vieira é também humorista, actor, músico e redactor de um blog. E vale a pena conhecer o seu trabalho.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/gustavo-vieira/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
As raízes dos icónicos Yes remontam aos obscuros e longínquos meados dos anos 60 e, se perguntarem a cada um dos seus elementos, todos têm uma versão própria de onde e quando a banda começou. O que é mais ou menos unânime é que Robert Hagger e Clive Bayley foram essenciais na génese do rojecto, formando uma banda de rock/bues psicadélico chamada Mabel Greer’s Toyshop que, após algumas alterações – incluindo a saída dos dois elementos – se metamorfoseou nos Yes. Agora, quatro décadas depois, os dois músicos reencontraram-se em França, e decidiram reactivar os Mabel Greer’s Toyshop, juntamente com dois ex-elementos dos Yes (Tony Kaye e Billy Sherwood) e o baixista Hugo Barré. O resultado chama-se «New Way Of Life», vem em forma de disco, e foi o ponto de partida para a nossa conversa com Clive Bayley, que não se escusou a fazer a inevitável comparação entre a sonoridade da “sua” banda e os Yes.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/mabel-greers-toyshop/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Nascidos das cinzas dos Oblique Rain, os Sullen pegam no legado de metal progressivo e atmosférico da extinta banda portuense e acrescentam-lhe vectores mais extremos de ambos os lados do espectro musical. O resultado, audível no disco de estreia «Post Human», respira maturidade, musicalidade e experimentalismo adulto. O guitarrista André Ribeiro e o baterista Marcelo Aires ajudam-nos a conhecer melhor este que será porventura o mais interessante projecto de metal progressivo dos últimos anos em Portugal.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/sullen/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Misturar hardcore, punk e metal é uma coisa que qualquer um faz, mas poucas bandas o conseguem fazer com a mestria, energia e emergência dos Cancer Bats. Ao chegar ao quinto álbum de originais, «Searching For Zero», o colectivo canadiano mistura ainda mais homogeneamente as suas influências e apresenta uma massa pulsante que inclui uma renovada paixão pelo doom rock dos Black Sabbath. O vocalista Liam Cormier falou connosco sobre a proposta, a sua composição e a vida na estrada.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/cancer-bats/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
Há mais de duas décadas a moldar, experimentar e fazer progredir o sludge europeu, os suíços Unhold podem muito bem ser um dos maiores tesouros que o underground tem por descobrir. Ao chegar a «Towering», o seu quarto álbum de originais, o colectivo de Berna é uma besta imprevisível de sludge progressivo, pós-hardcore e rock vanguardista que trabalha atmosferas, texturas e emoções como poucos colectivos conseguem fazer. Thomas Tschuor, guitarrista e um dos três vocalistas de serviço, pintou-nos o retrato deste incrível projecto.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/unhold/
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Re: MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Lancer online
No que diz respeito a metal extremo de sabor mesopotâmico os Melechesh são, cada vez mais, uma respeitável alternativa aos Nile, oferecendo aos fãs uma coerente e exótica mistura de black metal, thrash e folk do Médio Oriente. Numa altura em que o colectivo lança o seu sexto disco de originais, «Enki», e em que emerge de uma das mais conturbadas fases da sua história, depois de dois anos de quase intermináveis alterações de formação, falámos com o baixista americano da banda, Scorpios.
https://misantropiaextrema.wordpress.com/melechesh/
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