Irmandade Metálica
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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 00:20

BLOG DE HEAVY METAL com reviews/devaneios por Cátia Godinho "Korpvs".
Colaboradora da LOUDNESS MAGAZINE; Criou seu blog de metal onde partilha o que faz na webzine e devaneia mais.

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Chaos

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 00:40

SERRABULHO
"ASS WHORES"

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Impressionante o humor com traços de uma feliz infância que os Serrabulho integram no seu brilhante mundo grind.
Este senhores que debitam “growlings” como ninguém,têm uma veia cómica implacável, protagonizada pelos efeitos sonoros no inicio de cada faixa.
Após o début álbum, “Ass troubles”, ter arrebatado as nossa mentes,e ter nos deixado a desejar mais e mais. No presente ano é lançado o não menos repugnante(pela positiva tendo em conta o género) “Star Whores”.
Prometedores de
Destaque para música “Peidinho Ron Ron” ,em que a voz de duas crianças, dão vida a este ambiente “goresco”.
O brutal death, mais exatamente o grindcore (com devaneios porn grind) aqui “praticado”,não é de todo o género musical mais audível do mundo,é bastante ímpar e engane-se quem pensa que não existe um árduo trabalho para o seu desenvolvimento.
O “growlings” e os “piggies” são extasiantes neste trabalho, os vocalistas conseguem “roncar” como ninguém (melhor que os próprios porcos, sublinho o elogio).
Proeminentes riffs que rasgam qualquer possibilidade de sanidade mental,e blastbeats ultra violentos e rápidos.
O apogeu do álbum é a a perfeita transição entre ambientes iniciais de cada música e o som de cada instrumento logo de seguida a demonstrar que tipo de som aqui se pratica.
Cada som é perfeitamente identificável, é um registo limpo e bem delineado, realmente é uma total perfeição no seu todo.
“Aporcalhados” e cómicos, chamam-nos a atenção, agarram-nos e arrancam-nos a cabeça de tanto headbanging.
Sigamos o caminho dos Serrabulho!

9/10

Cátia Godinho “Korpvs”

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 00:48

NEOPLASMAH
"AUGURING THE DUSK OF NEW ERA"

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Death metal técnico de potência máxima, registo brutal com devaneios melódicos de uma voz feminina que mete respeito pela sua garra.
Neoplasmah disparam na direção da nossa mente, matando toda a saturação de termos ouvido alguma vez um mau Death metal.
São dez anos a reunir vivências, a trabalhar afincadamente na sua evolução, a trilhar o caminho do sucesso.
E tudo isto chega com o lançamento do álbum “Auguring the Dusk of a New Era”, onde o extremo se envolve inteligentemente com a melodia; Envolvimento o qual se deve à astúcia da vocalista Sofia conseguir alterações de voz rasgada para voz limpa de forma brilhante.
Todo o trabalho prima pelo desenvolvimento musicalmente bem mais aguçado e com um nível de experiência humana audaz.
Músicos de alto calibre elevam sua arte ao apogeu da sua carreira.
O trabalho aqui exposto em palavras, irá nos embalar em uma viagem transversal ao mundo real, para um novo mundo místico e ancestral, através do desconhecido, a anos luz da nossa visão; Diante do futurista artwork poderemos verificar que será esse o nosso destino.
Descobrir “Auguring the Dusk of a New Era”, é ter a sorte de ouvir um trabalho que reúne Vítor Mendes, José Carlos ,Alexandre Ribeiro, Sofia, e Rolando Barros, unidos num só grupo, músicos que nos orgulham pela sua derradeira luta desde os primórdios do metal nacional, génios musicais – trabalho de excelência.
Riffs perspicazes, e solos que completam a alma de qualquer amante do género. Percussão de sonho, versátil e furioso em sentimentos, pontificam a genialidade deste trabalho.O baixo de acordes profundos estrutura o caminho a ser tomado.
Não se consegue aqui dividir as qualidades por cada instrumento ou músico, pois todos trabalham para um objetivo em comum: Deixar a sua marca na história musical.
Neoplasmah não desiludem em nenhum ponto, e a sua maturidade renova o gosto de qualquer ouvinte pelo Death Metal, nascendo a esperança que não existirá saturação neste tipo de sonoridade.
Presente a brutalidade destes novos temas, logo no início do álbum aguarda-nos minutos de puro extremismo com o bom gosto clássico: versatilidade, como indicado acima.
Não cansa, não desilude, e recomenda-se!

Cátia Godinho Korpvs

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 00:52

MOONSPELL
"EXTINCT"

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Os lobos solitários de seu nome Moonspell, retomam a sua epopeia de cânticos ao mundo com o mais novo trabalho “Extinct”.
Este trabalho ornamenta-se de um brilho sonoro que deveras pensávamos extinto quando ouvimos algumas músicas dos anteriores álbuns.
Gigantesco, épico, inteligente, mas sem novidades, palavras que resumem o todo.
Mas seguirei a linha do pensamento para poder elaborar um bom discurso, em honra de tão grande nome.
A melhor ideia que se pode ter de Moonspell e o maior elogio a atribuir-lhes, é que o som deles é tão único e ímpar, que não existe género que consiga explicar o seu som, existindo assim a possibilidade de dizer que Moonspell é Monnspell Metal. Tocam o que sentem , à sua maneira, bem estruturado e bem delineada com sentimento.Pois se fosse a comentar os tipos de metal que inserem nas suas influências a lista é diversa, e pouco comum na sua mistura:Metal gótico ,Death metal melódico, Black metal , Doom metal ,Folk metal, Sinfónico e Épico.
“Extinct”, como designa o termo prorroga a ideia da extinção humana (quando será não se sabe, mas para lá caminhamos com tamanhas atrocidades praticadas pela Humanidade); tenho a dizer que em todos estes anos de existência da banda, a alma da banda está toda impressa nas letras. Temáticas que se tornam míticas, que se tornam histórias universais, e acima de tudo que se desenvolvem como parte do mundo dos que a ouvem.
São 45 minutos de inspiração gótica, com muitos riscos a correr, mas que no fim valeram a pena.
Novos elementos sonoros tentam surpreender os ouvintes, mas pouco já existe por explorar e muito menos conseguem já surpreender, infelizmente, o meio já está sobrecarregado de ideias.
Prova do risco exposto em “Extinct”, mas também um sentido genial para a melodia, são os três minutos de valsa em “La Baphomete”; destacando-se como a melhor faixa do álbum, criativa, exuberante, cheia de inspiração, onde o ritmo se arrasta e se completa com instrumentos de sopro.
Mesmo existindo um novo fulgor comparando com os anteriores trabalhos, não poderei omitir que não inova em nada o que já fizeram em 10 álbuns pela sua carreira fora (sendo que nada se compara ao memorável Wolfheart).
E mais não bastasse , sendo que Moonspell já são uma banda do “povo”, temos no tema “The last of us”, o lado mais mainstream de todo o trabalho; música para o gosto de “gregos e troianos”.Acima de tudo para que os mass media possam ficar de todo impressionados com a qualidade e passar em todos os canais a banda mais Universal de terras lusitanas, resumindo é uma música menos técnica, feita para quem não está habituado ao meio.
Nunca iria desvalorizar a banda que espalha a nossa bandeira pelo mundo, jamais iria enegrecer a qualidade de seu som. Moonspell irá ser sempre a Alma Mater do Heavy Metal Português, mas necessita de novo sangue ,de novos caminhos, de extinguir as correntes com o passado e criar surpresas para si mesmos.
Todavia, “Extinct” vale cada minuto que despendemos a ouvi-lo.
Valeu a pena o árduo trabalho nele inserido; satisfará os mais assíduos a apaixonados fâs e seguidores; conquistará novos horizontes, mas falta alcançar algo mais; e Moonspell deverá complementar a sua perfeição sem nos dar mais do mesmo.

Cátia Godinho “Korpvs”

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 01:01

TANKARD
R.I.B

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Chegou a hora de me dedicar aos mestres que influenciam o meu dia a dia,na maneira de como encarar a vida.
Perdoem-me se me perder em demasiados elogios, mas não omito a importância.
Dedicar-me-ei a reflectir e a expor em forma de artigo de opinião (review) sobre o álbum “Rest in beer”, dos conhecidos Tankard.
Muitos julgam a banda como uma brincadeira que não levam a sério o seu estatuto.
Erguem já há 30 anos o estandarte de Alcoholic Tharsh Metal,honradamente real,uma vez que são uma banda que amam dedicar-se a boas bebedeiras.
Vamos ao que me traz aqui, o belíssimo “Rest in Beer“.Mais Tankard com elevada percentagem de álcool e Thrash metal no sangue.
Os demais trabalhos nunca deixam de brilhar,nunca se esquecem,são todos obras-primas do genero,elaborado por quem ama o que toca.
E se mais não fosse,o novo trabalho renova a força old school de uma “Zombie Attack” ou “Chemical Invasion“,há sempre particularidades que se adequam a uma certa época, e o sentimento puro do género enquadra-se nos seus primórdios onde existia uma força adolescente cheia de rebeldia.
Regressando ao trabalho, é memorável a entrada da faixa “R.I.B“, com vozes e sons eclesiásticas(fúnebres) mas ao modo Tankard.Após esse ambiente,depressa dispara o coração e começa o verdadeiro som thrahser,cheio de “riffalhadas” e blastbeats.
Como referi atrás, o sentimento de momentos antigos ocupam lugar em 2014, ouvindo “Fooled by your guts” ou “The party ain’t over till we say” relembramo-nos bem dos anos 80,em que o Thrash metal reinava e propagava-se pela sua energia.
Tankard sempre foram reconhecidos pela sua alegria,diga-se de passagem que até se podem nomear the kings of party metal,além de kings of beer(como sempre foram proclamados).
Esta alegria renova-se em cada ano,e provoca um certo poder de adoração eterna sobre estes alemães.
R.I.B desliza muito bem,seu teor musical atinge a massa cinzenta e a alma de forma rápida e inteligente.São donos de uma mestria magnanime,a sua experiência delineia todo um caminho meticuloso com o objectivo de quebrar o pescoço com tanto headbanging que provoca.
Qualquer um dos músicos tem seus pontos fortes, e não se consegue indicar o melhor ou pior; mas acima de tudo,Gerre continua o mais embebido e sua voz ímpar denuncia que ao passar dos anos o espírito adolescente nunca morreu.
Os temas não são de todo novidade,cerveja,alcoolismo,mulheres e festa;mas é isto mesmo que queremos de Tankard, e ninguém espera outra coisa se não “Festa Rija”.
São 30 anos, e ninguém dúvida que mais virá.O respeito conquistado, o carinho de todos os fãs,a vontade de serem sempre melhores e darem sempre mais de si,favorece o futuro da banda.
O Thrash metal continua vivo,e bastante embutido de qualidade sonora.
A cultura Thrasher não morre,e Tankard são a prova que o álcool melhora a qualidade de vida,pelo menos no seu caso,e se é assim que realizam bons trabalhos,que não lhes falte grades de cerveja.
“Rest in beer“, excelente para quem ama o puro e único Alchoolic Thrash Metal, LONG LIVE TO TANKARD!

Cátia Godinho “Korpvs”

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 01:06

DARKTHRONE
"UNDER A FUNERAL MOON"

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Remonto ao ano que ouvi o álbum da minha vida,teria idade para brincar e não saber o que gostaria ainda,mas deveras eu preferia completar meu tempo a reunir cultura e a descobrir novos mundos.
Tinha a jovem idade de 11/12 anos, quando alguém se lembrou de falar de black metal comigo,e consequentemente pôs-me a ouvir os dias que quisesse três influentes bandas: Gorgoroth,Darkthrone e Carpe Tenebrum.
A partir desses memoráveis dias e noites de consecutivas apaixonantes audições,comecei a minha aventura pelo meio a que hoje chamo vida.
Relembro com nostalgia todos os sentimentos que abruptamente nasceram em mim ao colocar o trabalho de Darkthrone: Under a Funeral Moon a rodar e a ecoar no meu espaço e na minha mente.
O ruído faria qualquer um,principiante sem influências do género na família,desligar e odiar por não entendimento.A mim o “ruído” sujo e ímpar fez nascer um amor eterno(como se pode comprovar por este devaneio).
Eu ainda não entendia o que seriam riffs ou vocalizações de inspiração crua e gélida,por esta altura. Mas depressa fui compreendendo todo o ambiente místico à volta do álbum , e em redor da cultura BM. Cultura a qual me fez querer continuar e aprender mais e mais sobre o meio. Todas as histórias e algumas novelas fascinaram-me,mas acima de tudo a inteligência de um meio tão misantropo chamou-me a si sem regresso.
“Under Funeral Moon” corrói todos os princípios da paz, é a teoria do caos com forma e som,pleno de podridão ,perspicaz para a altura(inicio da segunda vaga de BM) e sublime nos seus valores enquanto banda.Os valores executados no trabalho transmitiam ódio às religiões e humanidade(o normal na época).
Os riffs delineiam o caminho para conhecer a mais pura e caótica guerra mental.
Como já tinha indicado acima, a temática focava-se nos valores do satanismo,misticismo,misantropia e total sentimento anti-humanidade.Temáticas as quais eram exploradas por todas as bandas nesta vaga de BM( mais propriamente na Noruega) até à sua exaustão.
Contudo tanto na bateria que persistia na desordem de blastbeats ultra-furiosos e de muita ganância musical,como na guitarra pérfida de riffs sinuosos e rápidos,Darkthrone eram mestres na sua arte.
E ainda hoje,são o nome mais respeitado,mesmo tendo mudado seus valores e som;chamaram-lhe evolução.Propagam ao público o seu atual Black/Punk/Old school,bastante influenciado pelas bases punk de décadas atrás.
Os mestres continuam seu caminho,a ensinar às novas gerações como se ser respeitado e como tocar com qualidade sem descarrilar por existência de um marketing exacerbado.
A pura humildade conhecida em Fenriz e Nocturno Culto permite-lhes ostentar o titulo de Deuses do Black Metal.
Nos memorais do género estão gravados,principalmente três trabalhos imponentes que influenciam ainda hoje muitas almas revoltadas. “Transilvanian Hunger”;”A Blaze In The Northern Sky” e “Under Funeral Moon” prorrogam a bestialidade crua essencial para existência do Raw Black Metal.
Há 15 anos atrás jamais imaginaria o desenvolvimento desta paixão, gerada pelos pecados capitais reconhecidos pelas pérolas negras registadas nas listas dos melhores do género. Reconheço em mim e restantes seguidores uma tremenda força e vontade raivosa de lutar contra os estereótipos “burros” da sociedade para com o metal extremo.
Deveras faria tudo de novo, somente porque Metal tornou-se mais que parte de mim,tornou-se tudo.
A par de Darkthrone, sublinha-se a importância histórica de Burzum, Immortal,Mayhem ,que permanecem igualmente em activo,com a força de sempre e com muito para dar.
Para quem inicia-se agora por estes caminhos,deixo-vos o conselho de perderem uma hora que seja a ouvirem “Under a Funeral Moon” e a descobrir este novo mundo,quem sabe se deixem igualmente apaixonar.

Cátia Godinho “Korpvs”

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Mensagem por Chaos 24/8/2015, 01:10

DOLENTIA
“INICIAÇÃO EVERSIVA”

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O caos com caos se combate.Eis,o primeiro pensamento que surge ao ouvir o novo trabalho de Dolentia.A crueza de uma mente humana,prossegue seu caminho sempre pelo lado mais necro e gélido possível.
Faz do seu ambiente o caos que nos transmite em todas as alineas e espaços dos seus trabalhos.
“Iniciação Eversiva “,é o que todos esperam,puro black metal,com evolução acentuada na vocalização,poderemos encontrar momentos ambientais, sem nunca sair da sua personalidade móbida e misantrópica.Personildade que se completa com o ponto fulcral desenvolvido por este ser musical,a Crueldade e a Malicia.
Do principio ao fim, é um álbum de um peso inegável,poder-se-á dizer que devaneia pelo raw black metal, sendo um abismo psicológico para qualquer ouvinte;ninguém ficará indiferente.
Trata-se temas coerentes, profundos na parte lirica,no qual não se consegue sublinhar como ponto forte apenas uma ou outra música;Teremos de dar valor ao todo e nunca as partes.
Sublinho de todo, a evolução dos riffs, a experiência agregada à inspiração pessoal permitiram que Dolentia experimentasse novas experiências sonoras,mas com o registo bm como base.
“A noite”,faixa que encerra esta caminhada abismal, finaliza de forma suprema um magnifico trabalho.
Dolentia,é a banda que dá orgulho ouvir-se e dizer-se que é oriundo de terras lusitanas.
Que o caos espalhe-se por infindáveis anos.

Cátia Godinho “Korpvs”

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