Iron Mask - "Black As Death" (2011)
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Iron Mask - "Black As Death" (2011)
"A Bélgica não é o que se pode chamar uma super-potência no que à música pesada diz respeito, mas os Iron Mask, banda do talentoso guitarrista Dushan Petrossi, podem-se considerar uma das suas principais forças. Embora existam desde 2002, parece que é ao quarto álbum que o devido reconhecimento é dado, sendo também o primeiro trabalho para a AFM Records.
À primeira audição, é impossível negar que a qualidade que banda possui e o poder do seu power metal de vertente neo-clássica. Quando se fala de neo-clássico, o que nos salta à memória são nomes como Yngwie Malmsteen ou Royal Hunt, mas aqui o power é ligeiramente mais… poderoso, se me perdoam a redundância.
A introdução “From Light To Dark” acaba por ser um bom início de hostilidades, melódico mas efectivo (ainda para mais, considerando o cariz dispensável que este tipo de composições tem normalmente nos álbuns hoje em dia), sendo a introdução perfeita para o tema título que surge majestoso. Um grande tema, com uma letra algo cliché mas a efectividade da mesma, principalmente no refrão, é impressionante. Será com certeza um tema indispensável para a banda tocar ao vivo. E a qualidade evidenciada tanto a nível de composição como de produção é evidenciada ao longo do álbum, em faixas como “Feel The Fire” (que grande solo); “Genghis Khan” (um épico de cinco minutos – não é necessário ter mais de sete para ser um épico - com um inicio digno de world music e um refrão – mais uma vez – para elevar a mão no ar e cantar a plenos pulmões.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/01/iron-mask-black-as-death-review.html
À primeira audição, é impossível negar que a qualidade que banda possui e o poder do seu power metal de vertente neo-clássica. Quando se fala de neo-clássico, o que nos salta à memória são nomes como Yngwie Malmsteen ou Royal Hunt, mas aqui o power é ligeiramente mais… poderoso, se me perdoam a redundância.
A introdução “From Light To Dark” acaba por ser um bom início de hostilidades, melódico mas efectivo (ainda para mais, considerando o cariz dispensável que este tipo de composições tem normalmente nos álbuns hoje em dia), sendo a introdução perfeita para o tema título que surge majestoso. Um grande tema, com uma letra algo cliché mas a efectividade da mesma, principalmente no refrão, é impressionante. Será com certeza um tema indispensável para a banda tocar ao vivo. E a qualidade evidenciada tanto a nível de composição como de produção é evidenciada ao longo do álbum, em faixas como “Feel The Fire” (que grande solo); “Genghis Khan” (um épico de cinco minutos – não é necessário ter mais de sete para ser um épico - com um inicio digno de world music e um refrão – mais uma vez – para elevar a mão no ar e cantar a plenos pulmões.(...)"
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