Irmandade Metálica
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Mensagem por X_Acto 30/11/2009, 12:28

V12 - Página 3 L_e5f0e2cb3aef10199ccc50621503117e

"...Da História e dos factos I ...

Capitulo I - O Embrião

Escola Secundária de Sta Maria em Sintra, decorre o ano lectivo 1983-1984.

Cinco tipos desanimados com a escola encontram-se com ideias de fazer uma banda; é claro que tudo não passava de uma utopia; mas as guitarras acústicas e os sofás lá de casa onde o Carlos (Johnny Galias) tocava "bateria" deram uma ajuda ... Não sei bem quando é que ficou decidido que o Raf sería o vocalista mas deve ter sido automático porque não tinha guitarra :-)
as influências da época iam do punk rock dos Ramones ao hard rock dos AC/DC... posição de travessão com dois dedos e tá a andar...

Fizemos algumas gravações... em cassete... (As Famosas Edições Barrinha)

Capitulo II – A Génese 1984-1985

Na época não era nada fácil comprar instrumentos eléctricos tanto pelo preço como pela necessidade de amplificação…

Iniciámos então os ensaios “oficiais” no “Barracão” do Raf em Sintra. Duas guitarras eléctricas emprestadas, um amplificador “Furacão” de 50W de duas entradas comprado pelo Ossos que estava sempre a avariar.
Eu adquiri um baixo “Hofner” de escala curta (hoje peça rara) que ligava a um ampli artesanal fabricado por um amigo meu.
O Alberto improvisou uma bateria com uma tarola velha, barris de “Skip” com fita cola esticada e um prato de bateria velho e rachado que se suspendia numa viga com um cordel.

Também por esta altura conhecemos os Crise Total que de vez em quando nos deixavam ensaiar na famosa garagem “Rock Salsicha” no Algueirão com amplificadores a sério e, pela primeira vez, com amplificação para a voz do Raf; os primeiros temas estruturados começaram então a surgir…

Capitulo III - O Nascimento-

...Dos concertos e do mau som...

Nos primeiros concertos de uma banda que "gostava de complicar as malhas" as coisas nunca poderiam correr bem. Quando se mistura uma Sociedade Recriativa + um P.A. + Distorção o que acontece? hehehehehe

Os V12 nunca fizeram da distorção um fim mas sempre um meio para alcançar um som aceitável - O seu próprio som -
Ficávamos sempre f... por não termos tido "aquele som"

Lembro-me de um dos primeiros concertos por volta de 1987 no Barreiro em que tambem iam actuar os Black Cross, banda autóctone.
Como toda a banda que se preze a nossa ida foi de transportes públicos, comboio e depois o barco, ninguem tinha carro.

A cena passa-se no Pavilhão dos Ferroviários, o sitio era estreito e comprido e para os Black Cross parecia perfeito pois eles únicamente tinham de moldar a "amàlgama" de som que os amplificadores emitiam colocando o vocalista por cima algumas palavras que não se percebiam mas que estavam de certeza relacionadas com a estética "black metal" da época; - os fãs deliravam -

Havia tambem um saco de plástico por trás do palco que tinha mioleira de carneiro para o vocalista dos Black Cross fazer uma "performance".
O saco tinha um cheiro pestilento.

O nosso concerto pesar de tudo até correu bem porque também os primeiros fãs sabiam conviver com a falta de condições.
Se conseguisses perceber o tema que a banda estava a tocar então aquilo estava a correr mesmo muito bem.

JPA

(continua)

...Da História e dos factos II ...

O nome V12 e a ideia de formar uma banda surgiu ainda antes de qualquer um de nós saber tocar. Tudo começou em 1983/84 no Liceu de Sintra onde estudávamos. Nesse liceu estudavam também alguns elementos de uma excelente banda Punk, os Crise Total dos quais éramos fans. Eles tocavam super bem e ficávamos maravilhados a vê-los tocar e então decidimos que tínhamos de formar uma banda. Surgiu então o nome V12 associado à potência dos motores com 12 cilindros, mas… faltava o principal… sabermos tocar.
Eu e o Fingers decidimos que queríamos tocar guitarra, o Zé Paulo gostaria de ser o baixista, o Raff o cantor e o Carlos o baterista e assim foi…passado algum tempo e depois de termos aprendido os primeiros acordes, começámos a compor as primeiras musicas, com influências de Ramones que era na altura a nossa banda de eleição.
Infelizmente o Carlos não “atinava” com a bateria e cedeu o lugar ao Beto Garcia que era já para a altura um baterista genial. Nessa altura as nossas guitarras eram acústicas e percebíamos que estávamos limitados, só mais tarde, quando comprámos as primeiras guitarras eléctricas e os pedais de distorção é que começaram a nascer as “malhas” que viriam a constituir o primeiro reportório de V12 com influências de bandas que ouvíamos como: Iron Maiden, Helloween, Judas Priest, Manowar, Metallica, etc.
A banda quase termina quando o Fingers vai viver com os pais para o Barreiro, pois sem um dos elementos principais era impossível continuar e durante quase dois anos a banda fica parada, mas entretanto ele volta e recomeçam os ensaios. Como não tínhamos garagem ensaiávamos no apartamento do Fingers com bateria e tudo, mas não durou muito tempo pois os vizinhos fizeram um baixo assinado e correram com o pessoal de lá…imaginem o”noise” que era…eh.eh.
Graças a um amigo nosso, o Rui “Punk”que nos cedeu um anexo …a Adega…voltámos á carga e começámos a preparar o primeiro espectáculo. Em 1987 damos o primeiro concerto no Barreiro abrindo para os Black Cross, entretanto organizámos mais dois concertos antes do concerto no Rock Rendez Vous.
Foi impressionante que a cassete que gravámos do concerto do R.R.V. iria passar de mão em mão e pouco tempo depois estava a passar nas rádios locais de norte a sul do País. Juntamente com o apoio dado pelas fanzines, que estavam também a dar os primeiros passos, rapidamente ficámos conhecidos no panorama do Heavy Metal Português. Entretanto em 1988 o Raff Maya sai e entra o Jorge Martins para as vozes, continuámos a compor novos temas mas faltava um contrato com uma Editora para a gravação de um disco, contracto esse que viria a ser conseguido com a Polygram em 1989 com a condição de ser cantado em Português. Em 1990 o disco sai e fazemos mais uma série de concertos, alguns dos quais como banda suporte dos Xutos&Pontapés Ainda durante a promoção do álbum o baterista Beto Garcia sai para os Rádio Macau e entra o Filipe Gonçalves.

Esta altura coincide com o terminar definitivamente o liceu e teríamos de urgentemente procurar emprego ou viver da música, mas os concertos escasseavam e não havia forma de tocarmos ao vivo. Sem apoio financeiro tivemos de tomar opções, uns foram trabalhar e outros dedicaram-se á música mas como músicos contratados e a banda praticamente terminou. Em 1992 tentámos novamente, desta vez com a entrada de mais dois elementos novos: o baixista Luciano Barros e a cantora Célia Lawson e com a criação de uma demo com 12 ou 13 temas cantados em Inglês. Ainda fizemos uns 3 ou 4 concertos mas não chegámos a conseguir contracto com nenhuma editora e em 1993 a banda terminou definitivamente.

É com mágoa que digo que esta banda teria muito mais para dar, mas apesar de tudo, penso que valeu a pena, principalmente pelo carinho que os nossos fans, ainda hoje nos dedicam.

Paulo Ossos"

"...Da História e dos factos I ...

Capitulo I - O Embrião

Escola Secundária de Sta Maria em Sintra, decorre o ano lectivo 1983-1984.

Cinco tipos desanimados com a escola encontram-se com ideias de fazer uma banda; é claro que tudo não passava de uma utopia; mas as guitarras acústicas e os sofás lá de casa onde o Carlos (Johnny Galias) tocava "bateria" deram uma ajuda ... Não sei bem quando é que ficou decidido que o Raf sería o vocalista mas deve ter sido automático porque não tinha guitarra :-)
as influências da época iam do punk rock dos Ramones ao hard rock dos AC/DC... posição de travessão com dois dedos e tá a andar...

Fizemos algumas gravações... em cassete... (As Famosas Edições Barrinha)

Capitulo II – A Génese 1984-1985

Na época não era nada fácil comprar instrumentos eléctricos tanto pelo preço como pela necessidade de amplificação…

Iniciámos então os ensaios “oficiais” no “Barracão” do Raf em Sintra. Duas guitarras eléctricas emprestadas, um amplificador “Furacão” de 50W de duas entradas comprado pelo Ossos que estava sempre a avariar.
Eu adquiri um baixo “Hofner” de escala curta (hoje peça rara) que ligava a um ampli artesanal fabricado por um amigo meu.
O Alberto improvisou uma bateria com uma tarola velha, barris de “Skip” com fita cola esticada e um prato de bateria velho e rachado que se suspendia numa viga com um cordel.

Também por esta altura conhecemos os Crise Total que de vez em quando nos deixavam ensaiar na famosa garagem “Rock Salsicha” no Algueirão com amplificadores a sério e, pela primeira vez, com amplificação para a voz do Raf; os primeiros temas estruturados começaram então a surgir…

Capitulo III - O Nascimento-

...Dos concertos e do mau som...

Nos primeiros concertos de uma banda que "gostava de complicar as malhas" as coisas nunca poderiam correr bem. Quando se mistura uma Sociedade Recriativa + um P.A. + Distorção o que acontece? hehehehehe

Os V12 nunca fizeram da distorção um fim mas sempre um meio para alcançar um som aceitável - O seu próprio som -
Ficávamos sempre f... por não termos tido "aquele som"

Lembro-me de um dos primeiros concertos por volta de 1987 no Barreiro em que tambem iam actuar os Black Cross, banda autóctone.
Como toda a banda que se preze a nossa ida foi de transportes públicos, comboio e depois o barco, ninguem tinha carro.

A cena passa-se no Pavilhão dos Ferroviários, o sitio era estreito e comprido e para os Black Cross parecia perfeito pois eles únicamente tinham de moldar a "amàlgama" de som que os amplificadores emitiam colocando o vocalista por cima algumas palavras que não se percebiam mas que estavam de certeza relacionadas com a estética "black metal" da época; - os fãs deliravam -

Havia tambem um saco de plástico por trás do palco que tinha mioleira de carneiro para o vocalista dos Black Cross fazer uma "performance".
O saco tinha um cheiro pestilento.

O nosso concerto pesar de tudo até correu bem porque também os primeiros fãs sabiam conviver com a falta de condições.
Se conseguisses perceber o tema que a banda estava a tocar então aquilo estava a correr mesmo muito bem.

JPA

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...Da História e dos factos II ...

O nome V12 e a ideia de formar uma banda surgiu ainda antes de qualquer um de nós saber tocar. Tudo começou em 1983/84 no Liceu de Sintra onde estudávamos. Nesse liceu estudavam também alguns elementos de uma excelente banda Punk, os Crise Total dos quais éramos fans. Eles tocavam super bem e ficávamos maravilhados a vê-los tocar e então decidimos que tínhamos de formar uma banda. Surgiu então o nome V12 associado à potência dos motores com 12 cilindros, mas… faltava o principal… sabermos tocar.
Eu e o Fingers decidimos que queríamos tocar guitarra, o Zé Paulo gostaria de ser o baixista, o Raff o cantor e o Carlos o baterista e assim foi…passado algum tempo e depois de termos aprendido os primeiros acordes, começámos a compor as primeiras musicas, com influências de Ramones que era na altura a nossa banda de eleição.
Infelizmente o Carlos não “atinava” com a bateria e cedeu o lugar ao Beto Garcia que era já para a altura um baterista genial. Nessa altura as nossas guitarras eram acústicas e percebíamos que estávamos limitados, só mais tarde, quando comprámos as primeiras guitarras eléctricas e os pedais de distorção é que começaram a nascer as “malhas” que viriam a constituir o primeiro reportório de V12 com influências de bandas que ouvíamos como: Iron Maiden, Helloween, Judas Priest, Manowar, Metallica, etc.
A banda quase termina quando o Fingers vai viver com os pais para o Barreiro, pois sem um dos elementos principais era impossível continuar e durante quase dois anos a banda fica parada, mas entretanto ele volta e recomeçam os ensaios. Como não tínhamos garagem ensaiávamos no apartamento do Fingers com bateria e tudo, mas não durou muito tempo pois os vizinhos fizeram um baixo assinado e correram com o pessoal de lá…imaginem o”noise” que era…eh.eh.
Graças a um amigo nosso, o Rui “Punk”que nos cedeu um anexo …a Adega…voltámos á carga e começámos a preparar o primeiro espectáculo. Em 1987 damos o primeiro concerto no Barreiro abrindo para os Black Cross, entretanto organizámos mais dois concertos antes do concerto no Rock Rendez Vous.
Foi impressionante que a cassete que gravámos do concerto do R.R.V. iria passar de mão em mão e pouco tempo depois estava a passar nas rádios locais de norte a sul do País. Juntamente com o apoio dado pelas fanzines, que estavam também a dar os primeiros passos, rapidamente ficámos conhecidos no panorama do Heavy Metal Português. Entretanto em 1988 o Raff Maya sai e entra o Jorge Martins para as vozes, continuámos a compor novos temas mas faltava um contrato com uma Editora para a gravação de um disco, contracto esse que viria a ser conseguido com a Polygram em 1989 com a condição de ser cantado em Português. Em 1990 o disco sai e fazemos mais uma série de concertos, alguns dos quais como banda suporte dos Xutos&Pontapés Ainda durante a promoção do álbum o baterista Beto Garcia sai para os Rádio Macau e entra o Filipe Gonçalves.

Esta altura coincide com o terminar definitivamente o liceu e teríamos de urgentemente procurar emprego ou viver da música, mas os concertos escasseavam e não havia forma de tocarmos ao vivo. Sem apoio financeiro tivemos de tomar opções, uns foram trabalhar e outros dedicaram-se á música mas como músicos contratados e a banda praticamente terminou. Em 1992 tentámos novamente, desta vez com a entrada de mais dois elementos novos: o baixista Luciano Barros e a cantora Célia Lawson e com a criação de uma demo com 12 ou 13 temas cantados em Inglês. Ainda fizemos uns 3 ou 4 concertos mas não chegámos a conseguir contracto com nenhuma editora e em 1993 a banda terminou definitivamente.

É com mágoa que digo que esta banda teria muito mais para dar, mas apesar de tudo, penso que valeu a pena, principalmente pelo carinho que os nossos fans, ainda hoje nos dedicam.

Paulo Ossos"

Texto retirado do MySpace da banda: http://www.myspace.com/v12metal
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Mensagem por X_Acto 1/12/2009, 13:35

V12 - Demo-Tape 1987

V12 - Página 3 Logo

Temas:
01 - Intro
02 - Demon's Call
03 - Born To Die
04 - Hot 'N' Sweet
05 - Tales Of Glory

Download: http://portugalunderground.blogspot.com/2009/12/v12-demo-tape-1989-temas-01-intro-02.html
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Mensagem por Agent 16/12/2009, 13:49

Na segunda, vi na :2 um documentário sobre os Ena Pá 2000, e apareceu o Beto Garcia, que penso ser o actual baterista da banda.
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Mensagem por Tec7 18/12/2009, 23:44

Agent escreveu:Na segunda, vi na :2 um documentário sobre os Ena Pá 2000, e apareceu o Beto Garcia, que penso ser o actual baterista da banda.

O Luis Desirat, que foi baterista dos Ena Pá 2000 durante bué tempo, também chegou a tocar com V12...
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Mensagem por Tec7 21/12/2009, 01:52

Alguns "scannings" que fui encontrando na net...


V12 - Página 3 File0024oy4

V12 - Página 3 File0025w

V12 - Página 3 File0025rl7

V12 - Página 3 Scan0004km[img]

V12 - Página 3 V120[img]

V12 - Página 3 Xutosev12dg6
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Mensagem por X_Acto 21/12/2009, 12:34

Muito fixe, Raf! Obrigado por partilhares.
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Mensagem por Agent 1/1/2010, 06:49

Essa tour com Xutos, era já com o Martins, certo? Em 90/91?

Puta dos bilhetes que nunca traziam/trazem o ano, fonha-se...
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Mensagem por X_Acto 1/1/2010, 16:48

Rui, esse concerto dos Xutos é da tourné do album 88. Que, por acaso, é de 1988... Very Happy
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Mensagem por Tec7 1/1/2010, 19:43

30 de Abril de 1988...
A "coisa" começava a ter contornos profissionais... A produtora Sindikato convida-nos para fazer uma 1ª parte de Xutos. Por esta altura já tinhamos reportório para uma hora de concerto. Fomos limitados a 40 minutos. Só vos digo que em termos de concerto/espectáculo, este foi o gig em que mais adrenalina produzi. A casa estava cheia !!! Nós estavamos petrificados !!! Estes gajos todos vêm ver Xutos e vamos ser cilindrados !!!
FDX... Nada de mais errado. Era enorme a quantidade de headbangers nas primeiras filas que nos apoiaram até ao fim do acto !!! E mesmo no fim do concerto, o pessoal queria mais V12, chamaram-nos para um encore que não foi possível porque os srs. que seguiam eram os enormes Xutos e Pontapés !!!
Este foi o meu último concerto e guardo dele grandes "feelings". Pena que não haja registo de video/audio deste gig.
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Mensagem por cyrcka 1/1/2010, 20:57

Com certeza deve haver alguns registos video ou audio (sem ser no RRV em 87 ) que muito boa gente gostava de por a vista/ ouvidos em cima Very Happy

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Mensagem por Tec7 1/1/2010, 21:28

Que eu conheça, só há mais um registo de audio num 2º concerto no RRV. Incrivelmente/misteriosamente não há nenhum registo "Live" com o Jorge Martins. Eu já falei com ele sobre isso e ele também estranha o facto...
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Mensagem por Agent 1/1/2010, 21:36

X_Acto escreveu:Rui, esse concerto dos Xutos é da tourné do album 88. Que, por acaso, é de 1988... Very Happy
Ya. Acho que a tour que passou em Arruda com os Xutos foi a de promoção ao "Gritos Mudos".
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Mensagem por Agent 13/1/2010, 02:17

Entrevista feita pelo Rui Tankard ao Paulo Ossos e que saiu no #2 da zine IM:

Uma das características dos fãs de Heavy Metal é a sua fidelidade ao género e às suas bandas favoritas. É algo mágico e sem explicação aparente mas a devoção é enorme e mesmo que as bandas já nem sequer existam, os seus discípulos lá estão para os defender e relembrar, como se de uma batalha tratasse. Os V12 são um desses casos e mesmo após mais de 15 anos sem qualquer actividade, os seus fãs continuam a “prestar vassalagem” para que o nome da banda não caia no esquecimento. Assim sendo, a Irmandade Metálica esteve à conversa com um dos guitarristas, o Paulo Ossos, que para além de se sentir lisonjeado com esta entrevista, ainda nos proporcionou momentos verdadeiramente nostálgicos. A ele e aos restantes V12 o nosso muito obrigado pelo que nos deram e esperamos um dia que nos voltem a dar! Para mim, Rui Martins a.k.a. Tankard, foi um enorme prazer entrevistar um dos meus ídolos!

Ao ler o resumo que redigiste para o vosso Myspace e pegando no teu último desabafo, ficamos com a sensação que em Portugal falta sempre o apoio essencial. Claro que agora as bandas, com o auxílio da internet, conseguem chegar mais facilmente às pessoas, mas na altura era fundamental o apoio de uma editora, da rádio, das fanzines. Os V12 chegaram a sonhar com uma carreira internacional? Ouve contactos para isso acontecer? O que é que falhou?

Portugal, de facto não é o país ideal para uma banda de Hard/Heavy triunfar. Muitas bandas tiveram esse sonho mas nenhuma conseguiu excepto, que saiba, os Moonspell, que por mérito próprio o conseguiram. A escassez de concertos em Portugal arrasa com qualquer banda e penso que só em dois ou três países, como por exemplo, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha é que uma banda poderá vingar a sério. É lógico que para isso, é necessário um suporte financeiro para um grupo de pessoas se deslocar e permanecer durante algum tempo, para além da qualidade das composições ter de ser enorme para fazer face à “concorrência” das bandas que existem nesses países. Na verdade, os V12 nunca tentaram qualquer tipo de contacto no estrangeiro, talvez por falta de alguém que nos orientasse mas também pelo facto das letras serem em português.

Voltando ao início, deves recordar com muita nostalgia os primeiros tempos da formação da banda e também da vossa formação musical, pois começaram todos sem qualquer tipo de experiência. O que recordas com mais alegria?

Bom… a fase de que tenho mais saudades era aquela, bem ao início, em que não havia grandes responsabilidades. Na altura, só estudávamos e passávamos o tempo todo na serra de Sintra a tocar com violas acústicas, acompanhados por amigos, amigas e garrafas de cerveja (risos). Mas a fase em que ensaiávamos na casa do Fingers (guitarrista) também era altamente. Imagina um apartamento, sem “cotas” a controlar e uma cambada de putos que só faziam barulho e confusão! Muitas vezes dormíamos lá todos e de manhã acordávamos e começávamos logo a tocar. Lembro-me também de uma vizinha já idosa, coitada, que desatava a bater à porta, super-furiosa, e nós só a ouvíamos quando a música terminava. Nessa altura, o Fingers ia abrir a porta e ela entrava aos gritos a dizer que aquilo tinha de parar se não chamava a polícia. Então nós baixávamos o som, mas passado um bocado, já estava outra vez um barulho brutal… (risos) Bons velhos tempos!

Com os Black Cross no Barreiro, deram o primeiro concerto, seguindo-se outros, incluindo o mítico concerto no Rock Rendez Vous, que na altura era a “Meca” do Heavy Metal da capital, que deu origem a uma cassete ao vivo, e pelo meio surgiu o suporte aos Xutos e Pontapés até à fase final, mais Hard Rock com a Célia. Conta-nos experiências desses concertos.

O primeiro concerto de V12 foi inesquecível embora tivesse tido pouca afluência de público. Lembro-me que o backline foi numa carrinha mas nós fizemos questão de acompanhar o pessoal amigo e alguns fãs que iam de transportes públicos, todos com t-shirts de V12, mais parecíamos uma equipa de futebol. O som estava mau pois o P.A. era fraquinho e o eco no pavilhão era enorme, mas o pessoal não se importou muito e correu tudo bem. O 1.º concerto no R.R.V., esse sim foi memorável, a sala estava a abarrotar e cedo percebemos que esse iria ser diferente. Como alguns de vós se lembram, a altura do palco era para aí de um metro e o pessoal das primeiras filas era terrível (risos). O mosh era constante e os seguranças do R.R.V. estavam-se a passar, e às tantas tinham de estar os roadies, alguns amigos e até duas raparigas, a mandar o pessoal lá para baixo. Era a confusão total e eu nunca tinha visto nada assim, mas estávamos a adorar. Os concertos com os Xutos foram espectaculares pois até aí nunca tínhamos tocado em palcos enormes. O som e as luzes eram do melhor que havia na altura e o mar de gente que víamos do palco era fantástico. O primeiro dessa série de concertos foi na Incrível Almadense, estavam milhares de pessoas e lembro-me que a organização nos tinha pedido para tocar só 20 minutos e como o público seria o dos Xutos, chegámos a pensar, na brincadeira claro, que aos 10 minutos já estaríamos a levar com tomates (risos). Mas o que se passou foi incrível… Ainda estávamos no camarim a afinar as guitarras e o barulho do público a gritar por V12 era já ensurdecedor, isso deu-nos uma “pica” incrível e acabámos por fazer o concerto na íntegra. No final, quando saímos do palco, o pessoal continuava, euforicamente, a chamar por V12 quase como se a seguir não fossem actuar os “grandes” Xutos e Pontapés. Entretanto, demos mais alguns concertos onde fomos ganhando alguma experiência e rodagem em palco, alguns em praças de toiros, como o de Arruda dos Vinhos, outros em estádios de futebol, como o inesquecível concerto no estádio do Vitória de Setúbal. Mais tarde, já com a Célia na voz, demos mais três concertos. Em Faro, no Garage e um na 24 de Julho em Lisboa que ficou marcado por o cachet desse espectáculo ter sido à conta para pagar os estragos que fizemos numa roullote que servia de camarim (risos).

Escreveste na biografia que o Raf saiu no ano de 1988. Existiu alguma razão especial para essa saída? Com entrada do Jorge Martins, traçaram um novo rumo tendo em conta a composição dos temas ou simplesmente veio ocupar o lugar vago?

Infelizmente, o Raf saiu da banda por ter sido o primeiro a “pagar” o facto de ter começado a trabalhar. A dedicação à banda já não era a mesma porque o emprego “roubava” a disponibilidade e o tempo necessário para ensaiar e compor novos temas. Mas a amizade nunca se perdeu e ainda hoje somos grandes amigos, inclusivamente, costumamos encontrar-nos assiduamente e ir para férias juntos. A entrada do Martins dá-se numa altura em que os primeiros contactos com a Polygram já tinham sido feitos e havia a condição dos temas terem de ser cantados em português e também havia a necessidade de compor temas novos, visto já andarmos a tocar o primeiro reportório há, pelo menos, dois anos. Este novo rumo foi um processo natural de evolução/composição influenciado pelo que andávamos a ouvir na altura e não por qualquer condição da editora excepto, como já disse, termos de escrever na língua de Camões.

No underground, para além de circular a vossa actuação do concerto de 1987 no Rock Rendez Vous, circula uma Demo-Tape também de 1987 com os temas “Demon´s Call”, “Born To Die”, “Hot And Sweet” e “Tales Of Glory”. Quem participou nesta gravação?

Bom… antes de mais, deixa-me dizer-te que eu não tinha essa demo pois com o passar dos anos devo ter perdido a cassete, mas achei piada quando, há pouco tempo, fiz uma busca pela net e consegui fazer o download. Já não ouvia essas músicas há mais de 15 anos e foi sem dúvida um momento especial. Essa demo foi gravada por nós, na casa dos Rádio Macau com um Fostex de 4 pistas e quem participou nela fui eu e o Fingers, o Raf, o Zé Paulo e o Beto.

Em 1990 surge o tão aguardado álbum (com as letras em português) que hoje em dia é um clássico. O que mudou com a saída do álbum?

Com a saída do álbum não mudou muita coisa. É lógico que houve uma maior exposição a nível das rádios, conseguimos ir à televisão e fazer uns videoclips mas a nível de concertos, que era o que nos dava mais gozo, não melhorou muito. Depois do álbum sair, os concertos teimavam em não aparecer e só graças ao Xutos, que nos deram uma “mão”, é que conseguimos alguns. Ainda pensámos que sendo a primeira banda de Heavy Metal a gravar para uma multinacional, que abrisse portas a outras bandas e como essas editoras têm outro poder junto dos média e a nível de promoção, que fosse bom para todos, mas nada de especial se passou. Contudo, o álbum proporcionou o registo dessas músicas e o concretizar de um sonho que vinha desde o tempo do liceu.

Surgiu a experiência da televisão e dos clips. O que é que vocês sentiram na época?

A experiência da televisão e dos videoclips foi, sem dúvida, uma sensação nova e engraçada. Pela primeira vez, víamos como eram os bastidores dos estúdios de TV e dos programas em directo, mas o playback era algo estranho para nós. Por vezes o som de retorno era tão baixo que o baterista apenas podia fazer “festas” na bateria e isso traduzia-se por uma ausência enorme de “feeling”.

Infelizmente a opção por uma carreira musical fica sempre condicionada ao factor de sobrevivência monetária e no vosso caso a banda sofreu com isso. Como se proporcionou o regresso em 1992? Quais foram as principais mudanças da segunda fase para esta?

Sim, a sobrevivência monetária era fundamental até porque nessa altura, só eu é que ainda vivia em casa da minha mãe, todos os outros já viviam sozinhos e tinham de pagar “as contas”. A solução encontrada na altura foi as bandas de covers. Entretanto, o Martins e o Zé Paulo já tinham saído, porque com V12 não se passava nada, claro está que a banda ficou completamente estagnada. Sem vocalista, sem baixista e sem manager, parecia não haver volta a dar. Então em 1992, depois de conhecer a Célia Lawson, que tocava comigo na banda de covers Crash (onde tive o prazer de tocar com o João Lopes, o mítico baixista de S.T.S. Paranoid), pensámos em voltar. Convidámos o excelente baixista Luciano Barros que tocava com o Fingers na banda de covers Cicciolina Boys e fizemos um novo reportório com 12 ou13 temas. O som era mais Hard Rock, mais uma vez derivado às influências de bandas que estávamos a ouvir na altura como por exemplo, Mr. Big. Ainda tocámos ao vivo por três vezes e falámos com o Carlos Maria Trindade (teclista de Heróis do Mar e Madredeus) na altura o A.R. da Polygram, para gravar um álbum mas depois de ele ter ouvido, ter gostado e ter dito que entraríamos em estúdio dentro de 15 dias, incompreensivelmente, sete dias depois voltou com a palavra atrás, desmarcou o estúdio e disse que teríamos de alterar partes de letras e de músicas. Como isso era um bocado vago, ninguém quis saber de mais nada e a verdade é que nunca mais voltámos à Polygram e a banda terminou ali.

Ainda manténs contacto com os restantes membros da banda? Por onde andam eles?

Sim, mantenho-me em contacto com todos eles excepto a Célia que não a vejo há uns dois anos. O Raf e o Zé Paulo são os que tenho mais contacto, pelo menos uma ou duas vezes por mês, costumamos encontrar-nos mais as mulheres e os “putos”. O Fingers, o Beto e o Luciano tocam com o Paulo Gonzo, o Filipe está com o Fernando Pereira e eu, o Zé Paulo, o Raf e o Martins trabalhamos nos empregos ditos “normais”.

Não põem a hipótese de se voltarem a juntar para alguns concertos ou até mesmo gravar ou regravar algum material? Por exemplo, o tema que disponibilizaste no teu canal do YouTube, “Bloody Road” é um Heavy/Hard Rock fortíssimo e a qualidade está acima da média. Seria muito interessante oferecer esse trabalho, que vocês gravaram na altura, aos fãs em formato CD com a última fase e com o vossa terceira voz, a vocalista Célia.

Bem… essa ideia é genial mas sabes, é complicado agora voltar a juntar a malta. O Fingers , por exemplo, além de tocar com o Gonzo, trabalha num estúdio e raramente tem tempo disponível. O pessoal que trabalha em empregos, só ao fim-de-semana é que teriam mais tempo disponível e teríamos também o problema da sala de ensaios. Mas nunca se sabe, tudo é possível. O nosso último trabalho com a Célia, a ser editado, era de facto um sonho realizado. Penso que temos lá temas fortíssimos e daria, sem dúvida, um álbum poderoso, mas por outro lado as músicas que tocámos no primeiro concerto do Rock Rendez Vouz também nunca foram editadas e eram com certeza uma prenda excelente para os fãs que nos acompanharam desde o início. Ora aqui estaria um dilema para ser resolvido (risos).

Como deves saber o disco de V12 no mercado é um disco bastante raro e caro. Qual a tua opinião e o que sentes sobre o facto de, em leilão, o álbum atingir valores superiores a 100 euros por cópia e existirem fãs da banda que não se importam de dar esse dinheiro?

A sério?! Não fazia ideia que o álbum pudesse valer essa quantia. É para mim uma honra saber que há quem dê 100 euros pelo álbum… grandes malucos!!! (risos) Mas os fãs são mesmo assim e ainda bem, pois sem eles as bandas não seriam nada.

Mensagem final para todos os maníacos de V12 e para os novos ouvintes que vão procurar ouvir a banda depois de lerem esta entrevista?

Obrigado por tudo! Foi uma honra ter feito parte, juntamente com vocês, de uma época inesquecível que foram os anos 80 e dos primeiros passos do Heavy Metal nacional.

Rui Martins
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Mensagem por Wisdoom 1/4/2010, 04:39





















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Mensagem por Tec7 1/4/2010, 20:45

Boa ideia Idea Wisdoom. Acrescento mais alguns...













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Mensagem por Wisdoom 2/4/2010, 00:46

Nunca pensei ver tantos videos de V12 no youtube.Cada vez que encontrava um apareciam logo mais nao-sei-quantos Smile


Última edição por Wisdoom em 8/4/2010, 03:28, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Agent 8/4/2010, 01:50

Isso só faz é bem! Razz
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Mensagem por JMG 8/4/2010, 01:55

agora só faltam os videos de V12 em 2010 Rolling Eyes
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Mensagem por X_Acto 20/8/2010, 11:35

V12 - Demo Tape 1993

V12 - Página 3 Logo

Temas:
01 - Gimme Your Love
02 - Ride On The Road
03 - Rock Out
04 - Bloody Road
05 - Gimme Your Love
06 - Lights
07 - Power In The Night
08 - Rock Out
09 - Right Or Wrong
10 - Here I Go
11 - Ride On The Road
12 - Lippes II
13 - Cingalé
14 - Contradictions
15 - Fire In Your Eyes
16 - Hungry Wolf

Download: http://portugalunderground.blogspot.com/2010/08/v12-demo-tape-1993-temas-01-gimme-your.html
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Mensagem por cyrcka 20/8/2010, 14:58


GANDA FODASEEE!!!! BRUTALISSIMO!!! THANKXX!!

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Mensagem por JMG 20/8/2010, 15:05

sublinho as palavras do cyrcka
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Mensagem por cyrcka 20/8/2010, 15:48

Sinceramente nunca pensei alguma x sequer poder ouvir as demos desta fase!
Como e possível uma banda deste calibre ainda não ter saído em CD!!
Com os Ibéria já editados, os Tarântula a caminho, será que ninguém pega nos V12???

cyrcka

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Mensagem por JMG 20/8/2010, 15:52

não é fácil comprar os direitos da polygram.
esse é sempre o grande entrave á reedição dos discos nacionais do passado.

edit: Vasco da Gama até era bem mais fácil, aquilo era da discossete e a espacial tem o catálogo deles
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Mensagem por X_Acto 20/8/2010, 16:31

cyrcka escreveu:
GANDA FODASEEE!!!! BRUTALISSIMO!!! THANKXX!!

Agradece ao Rafmaia pelos temas e ao Ossos pela autorização. Wink
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Mensagem por ppfinder 20/8/2010, 17:34

Que surpresa esta demo. Nem sabia que existia. \m/
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